DIÁRIO TAURINO TRIUNFADOR EM 2011, 2012 e 2013! ESTE BLOG FOI GALARDOADO COM OS TROFÉUS IMPRENSA do SORTILÉGIO CLUBE-REGUENGOS DE MONSARAZ (2011), TERTÚLIA TAUROMÁQUICA DE ESTREMOZ (2011) E AINDA COM O TROFÉU IMPRENSA DA TERTÚLIA TAUROMÁQUICA NOSSA SENHORA DO CARMO, EM SOUSEL (2011 e 2012). EM 2013 GALARDOADO PELA TERTÚLIA TAUROMÁQUICA DE ALAGOA. OBRIGADO A TODOS OS LEITORES. ESTES TROFÉUS SÃO VOSSOS!
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terça-feira, 31 de julho de 2012
Crato sem toiros…
A praça de toiros do Crato (Portalegre) não deverá abrir as
suas portas este ano, disse ao Diário Taurino uma fonte ligada ao processo.
Degradada (alvo constante de alegados actos de vandalismo
por parte de indivíduos de uma comunidade cigana que habita num espaço
contíguo) e recentemente chumbada pela IGAC que inspeccionou o espaço, a praça
de toiros necessita de obras e as mesmas prometem prolongar-se, inviabilizando
a realização da corrida nos últimos dias de Agosto.
Sem verba para a realização das obras, a misericórdia local,
proprietária do espaço, tem um contrato assinado com a empresa Ovação e Palmas
de Luís Miguel Pombeiro.
Perante este cenário, aqui ficam as questões:
A empresa vai ser indemnizada?
A autarquia não tem aqui uma palavra a dizer?
O que pensa fazer a misericórdia para compensar a aficion?
A misericórdia, também vítima nesta situação o que pensa fazer para para ser apoiada e responsabilizar os culpados pelos actos de vandalismo?
O que se passa?
Foto:D.R.
A opinião de Chaubet!
O ESPETÁCULO DO FUTURO
Como muitos sabem, com a esperança de conseguirmos cobertura
financeira para o projeto de um Monumento ao Forcado em que andamos há anos
empenhados, demos a conhecer uma iniciativa que, para esse efeito, tínhamos
imaginado. Foi aproveitada. Teve o êxito que esperávamos. Só que a receita da
bilheteira não foi a favor do Monumento. Mas não desistimos do sonho. Mesmo com
atitudes destas e falta de colaboração de quem estatutariamente a devia dar – a
ANGF- que nem respondeu ao nosso pedido, mantemo-nos na “luta”. Tivemos agora
outra ideia. Sabemos que se a acharem rentável os “caça ideias” não hesitarão em usá-la. Embora
correndo esse risco, a bem da Tauromaquia, vamos expô-la.
O caso é este. As touradas são consideradas sanguinárias
pelos que se lhes opõem. É o argumento forte que usam os Assis sem auréola, discípulos
de São Francisco de Assis patrono dos animais, para exigirem a sua abolição.
Assim, admirando o toiro de lide, a sua bravura, lembrámo-nos de um evento
capaz de a preservar, satisfazendo simultaneamente gregos e troianos. Quer
dizer, os que são a favor e os que são contra as touradas. Terá o apelativo
título de
T S S – T O U R A D A S S E M S A N G U E
Os sensíveis persistentes e ordinários anti taurinos, os
“contra”, já não poderão esconder as verdadeiras razões do seu comportamento,
servindo-se do sangue do toiro como argumento. Os taurinos, terão uma forma de
resguardar e estimular a bravura do toiro sem terem necessidade de o fazer
sangrar.
Os Forcados serão utilizados como tínhamos sugerido e tem
sido seguido nas várias Festas do Forcado que se têm realizado. Juantar-se-ão a
estes, “recortadores”, toureio de capote, de muleta e, eventualmente, toureio
cómico.
Espetáculo movimentado, diversificado, divertido, SEM
SANGUE, onde quem realmente pode sofrer
são os homens e não os toiros, suscetível de atrair público.
Inclusivamente os turistas que nos visitam.
Tira-se deste modo o pretexto do derramento de sangue aos piedosos
anti taurinos. Satisfaz-se a sua delicada sensibilidade, sempre pronta a
insultar quem aprecia touradas, olhando com indiferença as privações dos sem
abrigo, dos carenciados, e preserva-se e estimula-se a bravura do toiro.
Está feita a sugestão. Claro que não nos satisfazem nem a
quem é aficionado. Mas é a forma que arranjámos para mandar os Assis sem
auréola, os anti taurinos, os “contra”, onde calculam que, em pensamento, os
mandamos.
Quanto aos “olheiros” taurinos”, sempre alheios ás
iniciativas alheias, aproveitando-as quando lhes parece darem lucro, têm a
nossa compreensão. Atravessamos um período difícil. Não há espaço para
romantismos ou moralidade retrógrada. É tempo dos espertos. Do salve-se quem
puder. Assim….
MAIS VALE TARDE QUE NUNCA
Foi com satisfação que tive
conhecimento da homenagem que no dia 2 de agosto, na Praça de Toiros do Campo
Pequeno, vai ser prestada ao alcochetano Joaquim José Penetra.Com pai, tio e
irmão forcados e de uma terra onde o pegar toiros é quase uma religião, não
admira que muito cedo sentisse o desejo de seguir o exemplo dos seus
familiares. Teve oportunidade de o fazer, no G.F.A. Lisboa por coincidência
comandado por um alcochetano, pois foi nessa aficionada terra que nasceu
o famoso Nuno Salvação Barreto, fundador deste Grupo.
Neste exigente Grupo, teve ocasião de mostrar a sua
coragem, voluntariedade, resistência física e anímica. Só um FORCADO com garra
excecional e aficion desmedida á pega, aguentava as provações porque foi
passando, devido a colhidas sofridas. Uma vez, na praça do Campo Pequeno, após
ter tentado quatro vezes inutilmente, a pega de cernelha, cansado e magoado,
receando que o Diretor de Corrida
mandasse recolher o toiro, por brio pessoal e para defender o prestigio
do GFAL, após descansar um pouco sentado no estribo da trincheira, teve
ânimo para executar excelente pega de caras. Seguiu o lema do verdadeiro
FORCADO: “ O TOIRO NÃO PODE RECOLHER VIVO AO CURRAL” ( Ou não fosse
ele alcochetano...)
Nuno Salvação Barreto tinha-me
confidenciado que dadas as suas qualidades seria ele o seu
sucessor. Porém, devido a sub-reptícias manobras, viu-se preterido nessa
nomeação. Injustiça que nunca perdoou e saiu.
Convidado para cabo do Grupo do Aposento Verde de Alcochete,
o seu feitio frontal, direto, e conceções diferentes do que deve ser um
Forcado, não foram bem aceites. Sentia-se desconfortável.
Sabedores disso e devido ao conhecimento que
tinham do seu valor, elementos do Grupo do Ribatejo, desafiaram-no para tomar o
comando deste grupo na altura, a passar dificuldades. Aceite o honroso convite,
sob a sua orientação o GFAR voltou á ribalta, ao lugar que, por tradição
merece.
Todavia, inimizades pessoais, compadrios e falta de isenção
incompreensíveis, inviabilizavam a inscrição do Grupo na Associação Nacional
dos Grupos de Forcados. Então Joaquim José Penetra, Quim Zé, para
quem o interesse do Grupo do Ribatejo está em primeiro lugar, tomou uma
decisão, certamente custosa para quem gosta de pegar toiros como ele. Vendo que
era a sua chefia a impedir a inscrição do Grupo do
Ribatejo na ANGF, desistiu do seu
comando.
No entanto, sempre preocupado com o prestígio do G. do
Ribatejo, não saiu sem arranjar substituto á altura. Encontrou-o em João Machacaz, que
se mostrou ter sido boa
escolha.
Decisão tomada com sacrifício, mostra a
personalidade e pragmatismo de Quim Zé. Qualidades, infelizmente, raras hoje em dia. O oportunismo, o
“chico-espertismo” é o que mais se
encontra.
Quim Zé cedeu a sua posição de cabo e, para não
arranjar problemas ao Grupo, nem sequer se farda. Mas um Forcado como ele
qualquer grupo deseja ter. Foi desafiado várias vezes. Mas não. Embora não se
fardasse nunca deixou o grupo a quem tanto se afeiçoou. Acompanha-o para todo o
lado. Muitas vezes pedidos, os seus experientes conselhos são ouvidos com
atenção e respeito.
Vai agora ter a
homenagem que ainda não teve se bem que a merecesse. Mas, como digo, MAIS VALE
TARDE QUE NUNCA. Não faltarei á homenagem e espero que muitos outros
façam o mesmo. Como Homem e como Forcado, Quim Zé
merece-a.
Carlos Patrício Álvares (Chaubet)
Foto:D.R.
As nossas sugestões!
Paio Pires
3 de Agosto de 2012
21h30m
Corrida à portuguesa
Ganadaria: Prudêncio
Cavaleiros: Francisco Núncio, Ana Batista e
Gilberto Filipe
Grupo de Forcados: Lisboa
Tomar
3 de Agosto de 2012
22 horas
Ganadaria: José
Salvador, herds
Cavaleiros: António
Telles, Rui Salvador e Sérgio Gallan
Abiul
4 de Agosto de 2012
22 horas
Cavaleiros: Luis
Rouxinol, Brito Paes e Manuel Telles Bastos
Ganadaria: Brito Paes
Grupo de Forcados: Montemor
e Chamusca
Nespreira
4 de Agosto de 2012
17h30m
Cavaleiros: Joaquim
Bastinhas, Rui Salvador, Marcos Tenório, Marcelo Mendes, Alexandre Gomes e
David Gomes
Ganadaria: Santos Silva
Grupo de Forcados: Arronches
e Coimbra
5 de Agosto de 2012
18 horas
Cavaleiros: António Telles e Rui Salvador
Espadas: Luis Procuna
Ganadaria: Veiga
Teixeira
Grupo de Forcados: Aposento
da Moita
Nave de Haver
5 de Agosto de 2012
17:30
Cavaleiros: João Moura
Caetano e Marcos Tenório
Espadas: Juan del Álamo
Ganadaria: Varela Crujo
Grupo de Forcados: Cascais
e Aposento da Chamusca
segunda-feira, 30 de julho de 2012
Bronca/Lousada: Imprensa nacional continua a dar relevo. Empresários acabam em Tribunal
A corrida de toiros que se devia ter realizado no sábado, em
Lousada, vai acabar em tribunal, com o empresário ligado à organização e o
representante de um dos toureiros a anunciarem processos entre si.
O empresário João Oliveira disse hoje à agência Lusa que vai
interpor uma queixa-crime contra Ricardo Levesinho , o representante do
cavaleiro Pedro Salvador, por alegado "roubo" de 1.000 euros. Ricardo
Levesinho, também em declarações à Lusa, acusou João Oliveira de "ofender
o bom nome das pessoas", garantindo que "esse senhor vai ter de
responder no sítio próprio".
A corrida de toiros estava marcada para sábado, em Lousada,
organizada pela Associação de Produtores Melão Casca de Carvalho e Produtos
Hortícolas do Vale do Sousa, apresentando-se João Oliveira como
intermediário.
Além de Pedro Salvador, estavam previstas as actuações dos
cavaleiros Alberto Conde e Verónica Cabaço e dos grupos de forcados da Moita e
de Arronches.
O espectáculo acabou por não se realizar, apesar de algumas
centenas de pessoas terem comprado os seus bilhetes.
Quando a decisão de cancelamento da corrida foi anunciada
aos populares, estes protestaram e tentaram entrar na praça que tinha sido
montada num terreno próximo da escola secundária da vila. Na altura, foi
necessária a intervenção de militares da GNR.
João Oliveira disse hoje à Lusa que a responsabilidade pelo
cancelamento da corrida tem de ser imputada a Ricardo Levesinho.
O empresário ligado à organização garantiu que, a meio da
tarde de sábado, quando a venda de bilhetes estava suspensa por ordem da
direcção da corrida, numa reunião realizada com todos, foi acordado pagar, com
o dinheiro das bilheteiras, parte do cachet aos representantes de cada um dos
três toureiros que estavam no cartaz, na condição desses actuarem. O restante
cachet seria pago durante a corrida.
"Todos estiveram de acordo e reabriram as
bilheteiras", contou, garantindo haver 10 testemunhas, incluindo o
director da corrida.
Contudo, acrescenta João Oliveira, o representante de Pedro
Salvador, ao qual tinha sido entregue uma verba de 1.000 euros, "acabou
por não cumprir e mandou carregar os cavalos".
Esse comportamento, observou, "acabou por
influenciar" os cavaleiros Alberto Conde e Verónica Cabaço a não actuarem,
apesar daqueles terem recebido 1.000 e 600 euros, respectivamente.
Por isso, disse, houve necessidade de anunciar o
cancelamento da corrida e proceder, com o que restava das verbas da bilheteira,
a mais alguns pagamentos a outros intervenientes, incluindo o grupo de Forcados
da Moita.
"Eu não trouxe um cêntimo das bilheteiras",
garantiu.
João Oliveira disse também ter sentido a sua vida e a do seu
filho, de 12 anos, em risco naquela tarde, quando os espectadores tentaram
invadir a praça.
Ricardo Levesinho esclareceu hoje que a decisão de não
actuar foi tomada em conjunto com os dois colegas.
"Entenderam os toureiros que não estavam reunidas as
condições mínimas", afirmou, acrescentando:
"Os valores residuais das despesas que os toureiros
receberam foram distribuídos com outros dos intervenientes de forma a reduzir
os custos implicados".
O apoderado (representante) de Pedro Salvador disse que João
Oliveira não pagou o total do cachet antes da realização da corrida, contrariando
o que contratualizara com os cavaleiros.
Disse também que, após o recebimento do adiantamento, o
valor sobrante nas bilheteiras não era suficiente para garantir a realização do
espectáculo.
"Foi um processo de muita mentira e falsidade, que
levou ao descrédito dos organizadores", disse.
No sábado à noite, José Magalhães, presidente da Associação
de Produtores Melão Casca de Carvalho e Produtos Hortícolas do Vale do Sousa,
entidade co-organizadora do evento, disse à Lusa que as causas para o
cancelamento deveriam ser perguntadas ao empresário João Oliveira.
"Foi ele que fez os contratos com os toureiros e que
pediu todas as licenças. Não sabemos os que se passou em concreto",
afirmou, lamentando o sucedido.
Agência Lusa/Sol
Foto:D.R.
Alagoa: Sobrinho de Rui Fernandes triunfa. Temos toureiro! (C/Fotos)
Duarte Fernandes!
O brinde a sua mãe Dulce (irmã de Rui Fernandes) e à restante famíliaUm bom momento
Um ferro com verdade
e outro...
Toureiro
adornando-se
rematando as sortes com galhardia
Rui Fernandes estava "louco" com o êxito do sobrinho
Um momento carinhoso
Volta triunfal
família rendida ao toureiro
Dulce, a mãe do jovem toureiro não continha no final a sua alegria. Aquele abraço...
-Fixem este nome: Duarte Fernandes!
Em Alagoa, Portalegre, este jovem cavaleiro, sobrinho do toureiro Rui Fernandes, foi a maior surpresa da tarde.
Na sua apresentação, Duarte Fernandes deixou tudo e todos pasmados (inclusive Rui Fernandes) com o seu jeito, a sua maneira e tourearia.
Todos os pormenores faziam lembrar a forma como Rui Fernandes está em praça, caso para dizer: Quem sai aos seus...
A festa ganhou um novo nome, uma nova promessa e uma nova esperança. Mais um Fernandes nas arenas!
Boa surpresa por parte de um jovem de 11 anos, que deixou a família em delírio e a aficion surpreendida. Olé!
Valência: Êxito para Moura Jr.
João Moura Jr triunfou este Domingo em Valência e saiu em
ombros ao lado de Andy Cartagena e Diego Ventura.
Perante toiros de Bohorquez, Moura Jr (orelha e orelha), Andy
Cartagena (orelha e orelha) e Diego Ventura (ovação e duas orelhas).
Foto:D.R.
Bronca/Lousada: João Oliveira reagiu!
Comunicado
VENHO POR
ESTE MEIO REPOR A VERDADE DOS FACTOS , PASSADOS ONTEM NA CORRIDA DE TOUROS DE
LOUSADA.
DESMINTO POR
COMPLETO TODAS A NOTICIAS VINCULADAS NA LUSA, JORNAL DE NOTICIAS ,DIARIO DE
NOTICIAS E DEMAIS SITIOS DE INFORMAÇÃO.
ESTÁ NESTE
MOMENTO A SER PREPARADA UMA QUEIXA CRIME POR ROUBO , E FALTA DE CUMPRIMENTO DE
ACORDO POR PARTE DO APODERADO DO CAVALEIRO, PEDRO SALVADOR, O EX. SR. RICARDO
LEVESINHO EMPRESÁRIO TAMBEM DAS PRAÇAS DE
TOUROS DE VILA FRANCA E SALVATERRA DE MAGOS.ESTE APODERADO EM REUNIAO
TIDA COM A ORGANIZAÇÃO DA CORRIDA DE TOUROS DE LOUSADA,COMPROMETEU-SE EM QUE SE
SE PAGASSE 1000 EUROS A CABEÇA A TODOS OS CAVALIROS DO CARTEL ( OU SEJA PELO
MENOS AS DESPESAS ), A CORRIDA SE IRIA REALIZAR,ESTE ACORDO FOI REALIZADO POR
TODOS OS CAVALEIROS Á FRENTE DA ORGANIZAÇÃO DA CORRIDA ,DOS FORCADOS, DO
DIRETOR DE CORRIDA, MONTADOR DA PRAÇA, EMBOLADORES E AGENTES DA
AUTORIDADE,HAVENDO MAIS DE 10 TESTEMUNHAS DESTA SITUAÇÃO.NESSE MOMENTO A VENDA
DE BILHETES ESTAVA SUSPENSA POR ORDEM DA ORGANIZAÇÃO DA CORRIDA ,ATÉ QUE SE
CHEGASSE A UM ACORDO. A PARTIR DAQUELE MOMENTO EM QUE TODOS OS CAVALEIROS
ACEITARAM A SITUAÇÃO A ORGANIZAÇÃO DIRIGIU-SE A BILHETEIRA E PAGOU O ESTIPULADO
NO ACORDO, 1000 EUROS AO CAVALEIRO PEDRO SALVADOR,1000 EUROS AO CAVALEIRO
ALBERTO CONDE, E 600 EUROS A CAVALEIRA VERONICA CABAÇO, FICANDO ACORDADO QUE A
CORRIDA IRIA PARA A FRENTE E QUE SE PAGARIA O RESTANTE DURANTE A
CORRIDA,VOLTOU-SE ENTAO A COLOCAR OS BILHETES A VENDA,MAS QUANDO É O NOSSO
ESPANTO, QUE SE VERIFICOU POR TODOS, QUE ,AO RECEBER A QUANTIA ESTIPULADA O
APODERADO DO CAVALEIRO PEDRO SALAVADOR, MANDOU RECOLHER OS CAVALOS E CAVALEIRO
DIZENDO” QUE JA TINHA O PAGAMENTOS DAS DESPESAS E QUE ERA PARA IR EMBORA POIS
NAO IA HAVER CORRIDA”. TODA A GENTE QUE TINHA ESTADO NESSA REUNIÃO FICOU
PREPLEXA POIS NAO TINHA SIDO ESSE O ACORDADO, REVOLTANDO-SE TODOS CONTRA ESSE
APODERADO, OS ESPETADORES QUE SE APERCEBERAM QUE OS CAVALOS ESTARIAM A SER
COLOCADOS NOVAMENTE DENTRO DOS CAMIOES
COMECARAM COMO É NORMAL A REVOLTAR-SE ,IMPUNTANDO AS CULPAS A ORGANIZAÇÃO,QUE
ESTARIA A VENDER BILHETES PARA ROUBAR OS ESPETADORES,O QUE NAO CORRESPONDE A
VERDADE,POIS FOI ESSE APODERADO QUE , AGINDO DE MÁ FÉ ORIGINOU TODO AQUELE
PROBLEMA E SAIU DE CABEÇA ERGUIDA. TENDO
FICADO TODA A RESPONSABILIDADE NA ORGANIZAÇÃO, QUE TUDO FEZ PARA REALIZAR A
CORRIDA ,COMO OS RESTANTES CAVALEIROS COMO FORCADOS, MONTADOR DA PRAÇA E HOMEM
DOS TOUROS,E RESTANTES PESSOAL INCLUIDO NA CORRIDA. OU SEJA E PARA
CONCLUIR OS CAVALEIROS RECEBERAM O
ACORDADO E EM VEZ DE TOUREAR LEVARAM O DINHEIRO QUE PERTENCIA AOS ESPETADORES,
E COMO SE NAO DEU A CORRIDA SERIA PARA DEVOLVER,E NAO TOUREARAM,E AI SIM, A NAO
SE DAR A CORRIDA E NÃO HAVENDO DINHEIRO PARA PAGAR AOS ARTISTAS ,ESTES PODERIAM
EFETIVAMENTE COLOCAR EM TRIBUNAL A ORGANIZAÇÃO DA CORRIDA POR FALTAR AO ACORDO
ESTIPULADO. ESTA E A REALIDADE DOS FACTOS QUE SE PASSOU DAQUELA PORTA PARA DENTRO
E MUITO MAIS HAVERIA PARA CONTAR, POIS REUNIÕES PARA SE RESOLVER A SITUAÇÃO
FORAM PELO MENOS 5 .
SEM MAIS POR
MOMENTO,
JOAO
OLIVEIRA
Alagoa: Gentes e momentos (C/Fotos)
Tarde agradável este Domingo em Alagoa, Portalegre.
Grandes apontamentos e ferros ao piton contrário de Jacobo
Botero, que mostra de dia para dia que está a crescer como toureiro e momentos
de pura tourearia por parte de António Fernandes. Enorme com o capote, valente
de bandarilhas e profundo de muleta.
Surpresas agradáveis foram também as presenças dos antigos
alunos da Escola de Toureio de Alter do Chão, João Dias e António Espadinha. Aliás,
este último, com doze anos vai dar que falar…é toureiro e dá sentimento àquilo
que faz na arena.
A cavalo toureou ainda Marta Valente, mas longe de conseguir
o êxito sonhado.
Boas e rijas pegas dos juvenis de Monforte e dos forcados da
Associação Tauromáquica de Alagoa.
Para esta associação, uma palavra de apreço pelo trabalho e
divulgação que tem feito pela festa.
Neste festival taurino foi ainda homenageado (com toda a justiça)
o saudoso ganadero Rodolfo André Proença, natural daquela aldeia alentejana.
Durante a tarde as reses que foram saindo à arena tinham o
seu ferro e cumpriram.
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