DIÁRIO TAURINO TRIUNFADOR EM 2011, 2012 e 2013! ESTE BLOG FOI GALARDOADO COM OS TROFÉUS IMPRENSA do SORTILÉGIO CLUBE-REGUENGOS DE MONSARAZ (2011), TERTÚLIA TAUROMÁQUICA DE ESTREMOZ (2011) E AINDA COM O TROFÉU IMPRENSA DA TERTÚLIA TAUROMÁQUICA NOSSA SENHORA DO CARMO, EM SOUSEL (2011 e 2012). EM 2013 GALARDOADO PELA TERTÚLIA TAUROMÁQUICA DE ALAGOA. OBRIGADO A TODOS OS LEITORES. ESTES TROFÉUS SÃO VOSSOS!
--------------------------A informação taurina passa diariamente por aqui. Um blog ao serviço da festa e dos toureiros portugueses----------------------
sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014
Governo aprova novo regulamento taurino. Leia o comunicado!
O Conselho de Ministros aprovou o novo regulamento
tauromáquico. O documento irá ser promulgado pelo Presidente da República e
posteriormente publicado em Diário da República. No comunicado do Conselho de
Ministros a que o Diário Taurino teve acesso, é referido o seguinte no ponto 4:
O
Conselho de Ministros aprovou uma proposta de lei que estabelece o regime de
acesso e exercício da atividade de artista tauromáquico e de auxiliar de
espetáculo tauromáquico, conformando-o com a diretiva comunitária que
estabelece os princípios e as regras necessárias para simplificar o livre
acesso e exercício das atividades de serviços, bem como com o regime jurídico
do Sistema de Regulação de Acesso a Profissões (SRAP).
Esta
proposta de lei visa fomentar uma maior responsabilização dos intervenientes
pela atividade que exercem, bem como clarificar as regras e requisitos em
relação a quem pode atuar neste tipo de espetáculos.
Foi
também aprovada a revisão do regulamento do espetáculo tauromáquico,
conformando-o com o regime de acesso e exercício da atividade.
Promove-se,
ainda, uma identificação clara das responsabilidades dos profissionais do
sector, com a definição das correspondentes obrigações.
quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014
David Antunes está de regresso!
O bandarilheiro já voltou aos treinos, após um período difícil
(operação à cabeça para extração de um tumor benigno).
David já treinou com Vítor Mendes (foto ao lado) e com Luís
Rouxinol e seu filho, tendo publicado na rede social “Facebook” fotos desses
momentos.
Um abraço, amigo e muita sorte e saúde!
Fotos:D.R.
Afinal Joana Andrade "não fecha a porta" a Portugal
Afinal, Joana Andrade poderá ainda tourear este ano em
Portugal.
A cavaleira, que participou no festival de Mourão decidiu
rumar a outras paragens, mas volta e está disponível para assumir compromissos
por terras lusas!
Joana, natural do Montijo, mas radicada no Redondo partiu
para o Canadá, onde vai permanecer na casa taurina de Élio Leal e Fernando
Gonçalves, mas espera também desenvolver a sua temporada por cá. Antes assim.
Foto:D.R.
quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014
Reguengos para Durão e Gato
A empresa "Verdadeira Festa" de Vasco Durão e Rui Gato venceu o concurso de adjudicação da
praça de toiros José Mestre Batista, em Reguengos de Monsaraz.
No segundo “round” levado a cabo pela misericórdia, proprietária
da praça, concorreram ainda as empresas Gestoiro, Emoção e Toiros e
Tauromaquia.
Joana Andrade partiu em busca do sonho americano
Joana Andrade não toureia mais esta temporada em Portugal. A cavaleira
participou única e exclusivamente no festival de Mourão e decidiu rumar a outras
paragens.
Joana, natural do Montijo, mas radicada no Redondo partiu
para o Canadá, onde vai permanecer na casa taurina de Élio Leal e Fernando
Gonçalves.
terça-feira, 25 de fevereiro de 2014
Rui Fernandes isolado em Sevilha
Fernandes toureia na corrida de rejoneio agendada para o dia
04 de Maio, ao lado de Diego Ventura e Luis Valdenebro.
Lidam-se toiros de Fermín Bohórquez.
Foto:D.R.
Caetano arranca dia 15 de Março em Espanha
A temporada de João Moura Caetano arranca em Espanha dia 15
de Março.
O toureiro de Monforte está anunciado para um festejo de rojões na localidade extremenha de Calamonte.
O toureiro de Monforte está anunciado para um festejo de rojões na localidade extremenha de Calamonte.
"Ovação e Palmas" vai gerir praça de Alpalhão
A empresa “Ovação e Palma” de Luís Miguel Pombeiro, vai gerir
a praça de toiros de Alpalhão, disse esta segunda-feira na Rádio Portalegre, no
decorrer do programa 3 Tércios, o jornalista Pedro Pinto.
“Tudo indica que sim, tudo leva a querer que é a empresa de
Luís Miguel Pombeiro que vai gerir a praça”, disse Pinto, aos microfones da
mais ouvida do Alentejo.
Começou o ataque: BE apresenta proposta para proibir subsídios a touradas
O BE/Açores vai apresentar uma proposta no parlamento
regional para proibir "o subsídio por dinheiros públicos à realização de
atividades taurinas", disse à Lusa a deputada Zuraida Soares.
Contactada para pronunciar-se sobre a recomendação da ONU a
Portugal para limitar a participação de crianças, a deputada bloquista referiu
que o partido vai promover uma iniciativa coincidente com o relatório do Comité
dos Direitos das Crianças das Nações Unidas.
Zuraida Soares recordou que o BE/Açores considera que
"maltratar animais em público para gáudio de uma assistência não é
compatível com os padrões civilizacionais avançados", quer seja essa
prática "vivenciada por crianças, adolescentes ou adultos",
considerando "ainda mais grave quando é subsidiada por dinheiros públicos".
"Em conformidade com esta posição, e correspondendo ao
estipulado na última Convenção Regional do BE/Açores, realizada em janeiro,
está a Representação Parlamentar do Bloco de Esquerda mandatada para apresentar
na Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores um projeto de Decreto
Legislativo Regional que proíba o subsídio por dinheiros públicos à realização
de atividades taurinas com carácter comercial", referiu.
Os restantes grupos parlamentares da Assembleia Legislativa
açoriana dividem-se sobre a questão. O PCP referiu ser, como o BE, contra as
manifestações tauromáquicas, e o PSD e o PPM disseram ser a seu favor, mas
todos recusaram qualquer iniciativa parlamentar no seguimento da recomendação
da ONU. Já PS e CDS optaram por não definir qualquer posição.
Aníbal Pires, do PCP/Açores, lembrou que apresentou, na
legislatura anterior, uma proposta que, recusada pela maioria dos deputados,
visava a proibição da entrada a menores de 16 anos nas touradas de praça.
Embora referindo estar "atento" à posição do
comité da ONU, o deputado comunista referiu que a questão não é
"prioritária".
Já o PSD e o PPM açorianos têm uma posição favorável à
cultura taurina, recusando a apresentação de qualquer proposta legislativa,
tendo o grupo parlamentar social-democrata justificado tal posição com a
intervenção do deputado António Ventura proferida no âmbito da apreciação da
iniciativa comunista na legislatura anterior.
"O espectáculo tauromáquico de corrida de touros é um
património cultural da ilha Terceira, mas também começa a ser dos Açores",
considerou então o deputado social-democrata.
Paulo Estevão, do PPM, disse "subscrever na
íntegra" o comunicado da Federação Portuguesa das Associações Taurinas que
acusa de "preconceituosas e despropositadas" as recomendações do
relatório da ONU.
(DN/ Lusa)
Foto:D.R.
Foto:D.R.
segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014
Última Hora:Tauroleve já manda em Coruche!
A empresa dos irmãos Levezinho gere também a praça de Vila
Franca e as de Salvaterra de Magos e Alcácer do Sal em parceria com Vasco
Dotti.
Imagem:D.R.
domingo, 23 de fevereiro de 2014
Polémica de regresso: “Participação de crianças em touradas precisa de estudo sério”- Comissão de Proteção de Crianças
O presidente da Comissão de Proteção de Crianças defende a
realização de um estudo sério e
aprofundado sobre a participação de menores em touradas, depois de as
Nações Unidas terem recomendado a Portugal medidas mais restritivas nesta
matéria.
«Parece-me que devemos debruçar-nos sobre este problema de forma séria e profunda, ouvindo todas as pessoas interessadas», declara Armando Leandro (foto ao lado) em entrevista à agência Lusa.
O Comité dos Direitos das Crianças das Nações Unidas (ONU) recomendou no início do mês a Portugal que tome medidas para restringir o acesso de menores a touradas, nomeadamente elevando a idade a partir da qual é permitido assistir ou atuar nestes espetáculos.
O responsável da Comissão Nacional de Proteção de Crianças e Jovens em Risco (CNPCJR) admite que o tema foi recebido com surpresa em Portugal, adiantando tratar-se de uma questão «pouco explorada e estudada».
Por isso, Armando Leandro adianta à Lusa que pretende propor à Comissão a realização de um estudo «sério sobre a realidade portuguesa».
Para o presidente da CNPCJR é preciso apurar com que idades as crianças costumam assistir aos espetáculos tauromáquicos e com que idades entram nas escolas taurinas.
«Depois é preciso averiguar as consequências para as crianças, do ponto de vista do seu desenvolvimento e bem-estar e, a partir desses dados, refletir quais as disposições legais e administrativas a tomar», diz.
A legislação portuguesa estabelece os 12 anos como idade mínima para atuar em espetáculos tauromáquicos e os seis anos para assistir, idades que a ONU considera inadequadas, instando Portugal a alterar a lei.
O relatório que serviu de base às recomendações das Nações Unidas, elaborado pela organização internacional Franz Weber, diz que há em Portugal 12 escolas onde crianças aprendem a tourear e denuncia vários casos em que aquelas idades não são respeitadas.
Armando Leandro sublinha que a legislação portuguesa prevê sempre a existência de autorização
por parte das
comissões de proteção de crianças e jovens para que os menores possam atuar
nestes eventos.«Parece-me que devemos debruçar-nos sobre este problema de forma séria e profunda, ouvindo todas as pessoas interessadas», declara Armando Leandro (foto ao lado) em entrevista à agência Lusa.
O Comité dos Direitos das Crianças das Nações Unidas (ONU) recomendou no início do mês a Portugal que tome medidas para restringir o acesso de menores a touradas, nomeadamente elevando a idade a partir da qual é permitido assistir ou atuar nestes espetáculos.
O responsável da Comissão Nacional de Proteção de Crianças e Jovens em Risco (CNPCJR) admite que o tema foi recebido com surpresa em Portugal, adiantando tratar-se de uma questão «pouco explorada e estudada».
Por isso, Armando Leandro adianta à Lusa que pretende propor à Comissão a realização de um estudo «sério sobre a realidade portuguesa».
Para o presidente da CNPCJR é preciso apurar com que idades as crianças costumam assistir aos espetáculos tauromáquicos e com que idades entram nas escolas taurinas.
«Depois é preciso averiguar as consequências para as crianças, do ponto de vista do seu desenvolvimento e bem-estar e, a partir desses dados, refletir quais as disposições legais e administrativas a tomar», diz.
A legislação portuguesa estabelece os 12 anos como idade mínima para atuar em espetáculos tauromáquicos e os seis anos para assistir, idades que a ONU considera inadequadas, instando Portugal a alterar a lei.
O relatório que serviu de base às recomendações das Nações Unidas, elaborado pela organização internacional Franz Weber, diz que há em Portugal 12 escolas onde crianças aprendem a tourear e denuncia vários casos em que aquelas idades não são respeitadas.
Armando Leandro sublinha que a legislação portuguesa prevê sempre a existência de autorização
Contudo, segundo o responsável, as recomendações da ONU colocam novos problemas: «É algo que nos deve preocupar. Portugal vai naturalmente refletir sobre elas em consonância com os valores e os princípios que norteiam a nossa cultura e a nossa legislação».
Admitindo que o estudo deste tema vai gerar polémica, Armando Leandro ressalva que não está em causa a legitimidade das touradas enquanto aspeto cultural, mas sim a obrigação de garantir os direitos das crianças.
Questionado sobre se, no seu entender, a participação em touradas é perigosa para as crianças, o presidente da CNPCJR afirmou não ter conhecimento científico suficiente para uma análise aprofundada.
Contudo, adiantou, que «dada a desproporção entre a força do animal, mesmo que pequeno, e o desenvolvimento da criança» haverá algum risco.
«Parece-me evidente que pode haver um perigo para a criança. A lei só permite [a participação em espetáculos] com animais a partir dos 12 anos e desde que o representante legal esteja também a acompanhar. É evidente que uma situação destas pode envolver perigo físico e psicológico», acrescenta.
Armando Leandro afirma desconhecer oficialmente a existência de acidentes envolvendo crianças e touradas, mas admite conhecer relatos de casos através da comunicação social: «É preciso averiguar se esses acidentes se verificaram, porquê, como e com que consequências».
Portugal tem até à próxima avaliação das Nações Unidas, dentro de cinco anos, para apresentar trabalho nesta matéria, um prazo que Armando Leandro acredita que será cumprido.
«Vou propor à comissão que nos pronunciemos sobre isto de uma forma séria, pertinente e que não pode ser lenta na medida em que estão em causa direitos das crianças [...].Devemos debruçar-nos sobre isto com seriedade e rapidez, a rapidez possível para a obtenção de dados suficientes e objetivos».
TVI 24/LUSA
Fotos/imagem:D.R.
sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014
quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014
Reguengos/Concurso: Tendeiros de regresso! Quatro empresas que valem por 5!
Rodrigo Tendeiro apresentou duas propostas. A Gestoiro está assim de regresso!
No segundo “round” pela adjudicação da praça de toiros de
Reguengos de Monsaraz a grande surpresa é o regresso da empresa Gestoiro, de
Paulo e Rodrigo Tendeiro. Um regresso em força e logo com duas
propostas!
Desta vez concorreram à praça de toiros José Mestre Batista
as empresas Gestoiro, como já referimos, apresentando duas propostas, a empresa
“Verdadeira Festa” de Vasco Durão e Rui Gato Rodrigues, Toiros e Tauromaquia de
António Manuel Cardoso “Nené” (anterior arrendatário) e a Emoção e Eventos
Culturais de Vasco Dotti.
Como a Gestoiro apresentou duas propostas há concorrentes
que “ameaçam” impugnar esta corrida e outros, ao que parece, já impugnaram o
concurso…A ver vamos o que isto vai dar.
Quanto aos valores, depois da entidade proprietária (misericórdia)
solicitar 60 mil euros por três temporadas, os empresários que foram a jogo
parece que ficaram inspirados nas somas gordas e lá vai disto…mais uma vez
joga-se um pouco alto:
(primeira proposta) Gestoiro: 45 750 euros, pagando 5 mil
euros por ano, mais 10 por cento da receitas das corridas nunca atingindo um
valor inferior a 10250 euros.
(segunda proposta) Gestoiro: 36750 euros pagos em três
prestações
Emoção e Eventos Culturais: trinta mil e oitenta e um euros
pagos de uma só vez
Toiros e Tauromaquia: 30 300 euros pagos em três prestações
Verdadeira Festa: 45 mil euros pagos em três prestações
Jorge de Carvalho fica com Arruda dos Vinhos
O ganadero Jorge de Carvalho é o novo empresário da praça de
toiros de Arruda dos Vinhos.
Concorreram ainda a esta praça a empresa Tauroleve, Pedro
Pinto e a “Espalhar Aplausos”.
Foto:D.R.
Chamusca: Paulo Pessoa é o novo "Rei"
A praça de toiros da Chamusca foi entregue ao empresário
Paulo Pessoa de Carvalho, avança o site “solesombra”.
Concorreram várias empresas e nós agora recordamos os
valores que estavam em jogo:
Emoção - Eventos
Culturais: 4 mil euros pelo triénio 2014/2016
Jorge Manuel Vicente:
1550 por um ano de adjudicação
Tauroleve: 4750 euros
+ 6 por cento da faturação liquida pelo triénio 2014/2016
Toiros e Tauromaquia:
1000 euros + 10 por cento do lucro por festejo por um ano
Toiros +: 2250 euros
por um ano
Paulo Pessoa de Carvalho: 8500 Euros pelo biénio 2014/2015 com opção nos anos 2016 e 2017 (o valor total engloba os quatro anos)
Paulo Pessoa de Carvalho: 8500 Euros pelo biénio 2014/2015 com opção nos anos 2016 e 2017 (o valor total engloba os quatro anos)
Foto:D.R.
Soller Garcia nas revistas sociais (C/Fotos)
João Soller Garcia é o exemplo.
O jovem toureiro recebeu em sua casa uma revista social que em breve publicará uma extensa reportagem sobre a carreira do jovem cavaleiro.
Mais pormenores em breve!
Fotos:D.R.
Tenta na Ganadaria Pinto Barreiros (C/Fotos) Por Fernando Clemente
Toureiros e ganadero
Alejandro Amaya
Mário Alcalde
Paco Velasquez
Joaquim Ribeiro "Cuqui"
Alejandro Amaya
Mário Alcalde
Paco Velasquez
Joaquim Ribeiro "Cuqui"
Realizou-se esta quarta-feira uma tenta na ganadaria do grande aficionado Joaquim
Alves.
Participaram na tenta o matador mexicano Alejandro Amaya ,
os novilheiros Mário Alcalde (de Madrid) Paco Velasquez ,Joaquim Ribeiro
“Cuqui” e David Gonzalez, aluno da escola de Madrid.
Foram tentadas 8 novilhas,de
excelente nota.
Uma tarde fria, onde bom toureio não faltou.
Vila Viçosa:Bilhetes já à venda!
É já grande o ambiente em volta do V Festival Taurino da
Rádio Campanário, que terá lugar no próximo dia 15 de Março na Praça de Touros
de Vila Viçosa
A Rádio Campanário, informa que a partir desta terça-feira
estão à vendas os bilhetes para este grande acontecimento taurino. Os bilhetes
têm preço a partir de 15 euros e poderão ser adquiridos nos estúdios da Rádio
Campanário ou reserva-los pelos números 268980222 / 961349379 e ainda em www.radiocampanario.com.
De salientar ainda que os portadores do Cartão Municipal de Apoio Social, do
concelho de Vila Viçosa, têm desconto de 50% para qualquer um dos setores.
Recordamos que os cartel é composto pelos cavaleiros António
Telles, João Salgueiro, Rui Fernandes, João Moura Jr, Marcos Bastinhas e João
Maria Branco, bem como os Forcados Amadores de São Manços, Académicos de Elvas
e Monsaraz, perante novilhos/touros de Pinto Barreiros, Murteira Grave, Eng.º
Luís Rocha, José Luís Cochicho, Francisco Romão Tenório e Torre d’Onofre.
Em volta do porco falou-se de Touros
Mais um ano a Tertúlia Tauromáquica de Alagoa realizou a sua
habitual festa em torno da matança do porco, com um convívio entre aficionado e
não só. Efectivamente na bonita aldeia de Alagoa ganaderos, cavaleiros,
aficionados, simples simpatizantes e como convidado “especial” o Grupo de
Forcados de Portalegre, conviveram em redor da carne de porco, nas suas
diferentes vertentes.
Bem cedo começou este convívio com as iguarias mais
tradicionais (bucho, chouriço, morcela, cacholeira e o presunto), acompanhadas
sempre do bom néctar alentejano.
Durante o dia, claro falou-se de touros e no interior da
Tertúlia recordaram-se temporadas anteriores.
As entidades oficiais, Adelaide Teixeira, edil de Portalegre
e Vera Caixeiro presidente da Junta local compareceram afirmando assim que
estão com a ruralidade e as tradições locais.
E para o ano haverá mais… Toma!
Foto:D.R.
Texto:Marco Gomes
domingo, 16 de fevereiro de 2014
Festa rija em Montemor e discurso polémico marcam a noite! (C/Fotos)
O secretário de Estado João Almeida com Ricardo Dias Pinto
António Tereno também foi galardoado
O antigo secretário de Estado da Cultura e grande aficionado, Elísio Summavielle
Augusto Gomes foi homenageado e seu filho, José Luís Gomes, marcou presença e representou-o
Ricardo Chibanga
Nuno Mata também distinguido
Alfredo Rouxinol
Homenagem a título póstumo a José Maria Cortes. Recebeu o galardão seu pai, o grande João Cortes.
O presidente da Câmara de Sousel e presidente da Comunidade Intermunicipal do Norte Alentejano, Armando Varela
O antigo cavaleiro, Nuno Pardal
Maestro Mário Coelho
João Freixo
João Cortes, João Batista Malta, José do Carmo Reis (de pé), Simão Comenda e Joaquim Capela Reis
José do Carmo Reis a "deitar um fadinho abaixo". Aliás, a noite foi ao despique com Nuno Pardal!
António Tereno também foi galardoado
O antigo secretário de Estado da Cultura e grande aficionado, Elísio Summavielle
Augusto Gomes foi homenageado e seu filho, José Luís Gomes, marcou presença e representou-o
Ricardo Chibanga
Nuno Mata também distinguido
Alfredo Rouxinol
Homenagem a título póstumo a José Maria Cortes. Recebeu o galardão seu pai, o grande João Cortes.
O presidente da Câmara de Sousel e presidente da Comunidade Intermunicipal do Norte Alentejano, Armando Varela
O antigo cavaleiro, Nuno Pardal
Maestro Mário Coelho
João Freixo
João Cortes, João Batista Malta, José do Carmo Reis (de pé), Simão Comenda e Joaquim Capela Reis
José do Carmo Reis a "deitar um fadinho abaixo". Aliás, a noite foi ao despique com Nuno Pardal!
Num ambiente familiar e transbordando
afición, decorreu em Montemor o I Jantar Associação de Tradições e Cultura
Tauromáquica (ATCT(, onde foram entregues os diplomas aos agora Sócios
Honorários e atribuídas as Menções Honrosas que entendeu a Associação de
Tradições e Cultura Tauromáquica, de particular relevância.
Não obstante as ostensivas e lamentáveis ausências, notadas diga-se de passagem, traduziu-se num enorme sucesso esta primeira edição, facto que merece por parte da ATCT especial referencia.
Exemplo de afición, digno de nota, merece-nos especial destaque a presença de Fernando Clemente que, apesar dos problemas de saúde com que se debate ultimamente, não deixou de nos acompanhar nesta ocasião, demonstrando, como sempre, o seu apoio à ATCT.
A Direcção da ATCT"
Não obstante as ostensivas e lamentáveis ausências, notadas diga-se de passagem, traduziu-se num enorme sucesso esta primeira edição, facto que merece por parte da ATCT especial referencia.
Exemplo de afición, digno de nota, merece-nos especial destaque a presença de Fernando Clemente que, apesar dos problemas de saúde com que se debate ultimamente, não deixou de nos acompanhar nesta ocasião, demonstrando, como sempre, o seu apoio à ATCT.
A Direcção da ATCT"
DISCURSO COM "FARPAS" DE JOSÉ DO CARMO REIS MARCOU TAMBÉM A NOITE!
"Exmos homenageados e seus representantes;
Minhas Senhoras e meus Senhores;
Aficionados;
Em nome da Associação de Tradições e Cultura Tauromáquica, gostaria de agradecer a presença de todos e deixar claro que significa, para nós, um enorme orgulho recebê-los neste jantar que representa, simultaneamente, a primeira edição, do que esperamos muitas, em que pretenderemos homenagear figuras de especial relevância da Tauromaquia nacional. Em meu nome pessoal, se me é permitido, gostaria ainda de salientar o gosto especial que tenho em recebê-los na minha terra.
Este não é, nem deve ser, considerado um jantar de atribuição de prémios, tão em voga hoje em dia, mas sim, e apenas, a forma que a Direcção e Órgãos Sociais da ATCT encontraram de poder distinguir pessoas e agentes da Festa que, pela sua particular importância, contribuem, ou contribuíram, de forma relevante para a Tauromaquia em Portugal.
Eleger um Sócio Honorário, ou atribuir uma Menção Honrosa significa, para a ATCT, reconhecer publicamente, no presente e para a posteridade, alguém merecedor de distinção entre os seus pares, pelo facto de se ter destacado, de forma especial, no desenvolvimento, defesa e divulgação da actividade, neste caso a Tauromaquia Portuguesa.
Felizmente, muitos eram, e são, merecedores desta distinção, havendo tempo, no futuro, de corrigir alguma injustiça que, involuntariamente, tenhamos cometido. É enriquecedor podermos olhar para a nossa história, de que tantas vezes desconhecemos os pormenores, e constatarmos tantas pessoas especiais que nos enriqueceram enquanto aficionados, e nos responsabilizam enquanto Associação.
Se não o fizéssemos, ou simplesmente não tivéssemos a capacidade de relembrar, arriscaríamos perder tudo
Lamentavelmente encontramo-nos hoje numa encruzilhada especial no que ao futuro da Tauromaquia diz respeito. Se muitos escolhem referir-se ao presente como o advento do crepúsculo da Festa Brava no nosso País, na ATCT preferimos, antes, encarar este presente, e os desafios com que somos confrontados, como uma oportunidade fantástica de mudança.
Taurinamente, vivemos no País do “amigalhaço”, da “pancada nas costas” e do “porreiro pá”, contribuindo para que se vão delapidando os valores que sempre caracterizaram a Festa Brava, e que deveriam, aliás, devem ser, acima de tudo, preservados. Continua a pensar-se, a executar-se, e a servir-se uma Tauromaquia ao público, exactamente como há três ou quatro décadas atrás, o que gerou uma afición oscilando entre uma minoria cada vez mais exigente, e uma larga maioria desinteressada.
Vivemos no País dos debates, dos colóquios, dos fóruns, mesas redondas e “jantaradas” que, se por um lado seriam indispensáveis à partilha de ideias, se deixam mergulhar num lamentável folclore, sem que se vejam, na prática, resultados positivos aplicáveis às necessidades do momento.
Mas vivemos também num País taurino onde o que se faz é muito pouco, e onde a vontade dominante parece ser o boicote a quem quer fazer!
Assim, o movimento associativo que deveria traduzir uma consciência social acerca de um problema particular, permanece numa espécie de “banho-maria” limitando-se a reagir, a espaços, aos ataques de que somos alvo, camuflando a inactividade e justificando as suas existências, sob a capa do fantasma anti-taurino que, por estes dias, parece ter-se transformado na cola que mantém coesas as coisas.
Na ATCT a visão e objectivos são outros, e assumimos. Não pretendemos ser mais uma associação que se deixe acomodar ao “status quo”, ou que se coloque na confortável posição do trabalho de bastidores. Entendemos, aliás, que as associações não podem, nem devem, apresentar-se aos aficionados e agentes taurinos, como simples actos de fé, como algo que não se vê, que não se sabe se existe, mas em que todos devem acreditar.
Tal como escreveu Fernando de Sommer d’Andrade, na sua obra Toureio a Cavalo, “não se pode apreciar aquilo que se desconhece, aquilo cujo fim e meios para o atingir, estão fora das nossas possibilidades de crítica.” Obviamente que o autor se referia a entender o toureio em praça mas, por afinidade, pode estabelecer-se um paralelismo com o referido movimento associativo, entendendo claramente que ninguém se poderá identificar com aquilo que desconhece, e que de nada valerão os lamentos se a abordagem for esta.
Por essa razão, destaca-se a ATCT como a única plataforma de defesa e promoção da Festa Brava que revela publicamente os seus planos de acção anuais, para que todos os sócios, simpatizantes, aficionados e agentes taurinos os possam conhecer e, se for esse o caso, simultaneamente, reconhecer-se no trabalho que nos propomos realizar. Mais, ainda, quando na perseguição desse objectivo primordial de transparência, e mesmo sem que a isso fossemos obrigados, assumimos que, a partir do presente ano, tornaremos também publicas as contas da associação.
Estamos conscientes das dificuldades que se apresentam, tal como sabemos o que fazer para as enfrentar. A logica dita-nos que um sector que se permita enfraquecer, se tornará vulnerável a qualquer ataque, por mais fraco que ele seja. Admitamos, de uma vez, que os grandes desafios da Tauromaquia neste início de seculo, são precisamente os que se encontram dentro do sector.
O alarmismo com que se abordam e difundem as notícias relativas à Tauromaquia, parece arrastar-nos para uma permanente posição de defesa fragilizada, que em nada beneficia a grandeza da Festa Brava. Assustamo-nos ao ler uma notícia de jornal que indica o ano de 2013 como aquele que menos espectadores teve em praça, mas esquecemo-nos, como obrigação, a comparar os números aos do cinema, do teatro, e até do futebol.
Multiplicamo-nos em comentários fatalistas sobre o artigo vigésimo sétimo do decreto-lei ontem publicado, acerca da classificação especial atribuída para maiores de 12 anos e para os espectáculos tauromáquicos, mas esquecemo-nos de ler o diploma completo. E assim vamos tratando os assuntos da Festa, em permanente estado de frenesim que, estamos certos, não ajudará nada, nem ninguém.
É tempo de parar!
É tempo de criar em Portugal um organismo que possa regular o sector com a seriedade que este merece. É tempo de entregar os assuntos da Festa a quem realmente os perceba, mas que seja, simultaneamente, merecedor dessa confiança. No fundo é tempo de criar um organismo que, à semelhança do que se passa no desporto, nas artes, e na cultura em geral, possa estabelecer metas e normas de conduta, mediar conflitos, prevenir e, sempre que necessário, punir comportamentos desviantes.
A ATCT está consciente do papel que pode desempenhar. Não temos pretensões que vão além de colocar o nosso trabalho ao serviço daquilo em que acreditamos. Pretendemos, isso sim, ser uma associação geradora de afición, transparente e pautada por princípios de respeito pelo passado que nos foi legado, e que possa contribuir para a garantia de um Portugal em que, no futuro, aos nossos filhos e netos, possa ser oferecida, em liberdade, a escolha entre assistir, ou não, a uma corrida de toiros."
aquilo que somos no presente, aquilo que nos
caracteriza, e nos permitirá projectar o futuro. Os agora distinguidos foram, e
são, pessoas que, nas mais variadas áreas, souberam ter a sua visão futura e partilhá-la,
ajudando a construir algo de que todos fazemos parte e nos orgulhamos enquanto
aficionados, e pelo qual a Associação de Tradições e Cultura Tauromáquica
diariamente luta.Minhas Senhoras e meus Senhores;
Aficionados;
Em nome da Associação de Tradições e Cultura Tauromáquica, gostaria de agradecer a presença de todos e deixar claro que significa, para nós, um enorme orgulho recebê-los neste jantar que representa, simultaneamente, a primeira edição, do que esperamos muitas, em que pretenderemos homenagear figuras de especial relevância da Tauromaquia nacional. Em meu nome pessoal, se me é permitido, gostaria ainda de salientar o gosto especial que tenho em recebê-los na minha terra.
Este não é, nem deve ser, considerado um jantar de atribuição de prémios, tão em voga hoje em dia, mas sim, e apenas, a forma que a Direcção e Órgãos Sociais da ATCT encontraram de poder distinguir pessoas e agentes da Festa que, pela sua particular importância, contribuem, ou contribuíram, de forma relevante para a Tauromaquia em Portugal.
Eleger um Sócio Honorário, ou atribuir uma Menção Honrosa significa, para a ATCT, reconhecer publicamente, no presente e para a posteridade, alguém merecedor de distinção entre os seus pares, pelo facto de se ter destacado, de forma especial, no desenvolvimento, defesa e divulgação da actividade, neste caso a Tauromaquia Portuguesa.
Felizmente, muitos eram, e são, merecedores desta distinção, havendo tempo, no futuro, de corrigir alguma injustiça que, involuntariamente, tenhamos cometido. É enriquecedor podermos olhar para a nossa história, de que tantas vezes desconhecemos os pormenores, e constatarmos tantas pessoas especiais que nos enriqueceram enquanto aficionados, e nos responsabilizam enquanto Associação.
Se não o fizéssemos, ou simplesmente não tivéssemos a capacidade de relembrar, arriscaríamos perder tudo
Lamentavelmente encontramo-nos hoje numa encruzilhada especial no que ao futuro da Tauromaquia diz respeito. Se muitos escolhem referir-se ao presente como o advento do crepúsculo da Festa Brava no nosso País, na ATCT preferimos, antes, encarar este presente, e os desafios com que somos confrontados, como uma oportunidade fantástica de mudança.
Taurinamente, vivemos no País do “amigalhaço”, da “pancada nas costas” e do “porreiro pá”, contribuindo para que se vão delapidando os valores que sempre caracterizaram a Festa Brava, e que deveriam, aliás, devem ser, acima de tudo, preservados. Continua a pensar-se, a executar-se, e a servir-se uma Tauromaquia ao público, exactamente como há três ou quatro décadas atrás, o que gerou uma afición oscilando entre uma minoria cada vez mais exigente, e uma larga maioria desinteressada.
Vivemos no País dos debates, dos colóquios, dos fóruns, mesas redondas e “jantaradas” que, se por um lado seriam indispensáveis à partilha de ideias, se deixam mergulhar num lamentável folclore, sem que se vejam, na prática, resultados positivos aplicáveis às necessidades do momento.
Mas vivemos também num País taurino onde o que se faz é muito pouco, e onde a vontade dominante parece ser o boicote a quem quer fazer!
Assim, o movimento associativo que deveria traduzir uma consciência social acerca de um problema particular, permanece numa espécie de “banho-maria” limitando-se a reagir, a espaços, aos ataques de que somos alvo, camuflando a inactividade e justificando as suas existências, sob a capa do fantasma anti-taurino que, por estes dias, parece ter-se transformado na cola que mantém coesas as coisas.
Na ATCT a visão e objectivos são outros, e assumimos. Não pretendemos ser mais uma associação que se deixe acomodar ao “status quo”, ou que se coloque na confortável posição do trabalho de bastidores. Entendemos, aliás, que as associações não podem, nem devem, apresentar-se aos aficionados e agentes taurinos, como simples actos de fé, como algo que não se vê, que não se sabe se existe, mas em que todos devem acreditar.
Tal como escreveu Fernando de Sommer d’Andrade, na sua obra Toureio a Cavalo, “não se pode apreciar aquilo que se desconhece, aquilo cujo fim e meios para o atingir, estão fora das nossas possibilidades de crítica.” Obviamente que o autor se referia a entender o toureio em praça mas, por afinidade, pode estabelecer-se um paralelismo com o referido movimento associativo, entendendo claramente que ninguém se poderá identificar com aquilo que desconhece, e que de nada valerão os lamentos se a abordagem for esta.
Por essa razão, destaca-se a ATCT como a única plataforma de defesa e promoção da Festa Brava que revela publicamente os seus planos de acção anuais, para que todos os sócios, simpatizantes, aficionados e agentes taurinos os possam conhecer e, se for esse o caso, simultaneamente, reconhecer-se no trabalho que nos propomos realizar. Mais, ainda, quando na perseguição desse objectivo primordial de transparência, e mesmo sem que a isso fossemos obrigados, assumimos que, a partir do presente ano, tornaremos também publicas as contas da associação.
Estamos conscientes das dificuldades que se apresentam, tal como sabemos o que fazer para as enfrentar. A logica dita-nos que um sector que se permita enfraquecer, se tornará vulnerável a qualquer ataque, por mais fraco que ele seja. Admitamos, de uma vez, que os grandes desafios da Tauromaquia neste início de seculo, são precisamente os que se encontram dentro do sector.
O alarmismo com que se abordam e difundem as notícias relativas à Tauromaquia, parece arrastar-nos para uma permanente posição de defesa fragilizada, que em nada beneficia a grandeza da Festa Brava. Assustamo-nos ao ler uma notícia de jornal que indica o ano de 2013 como aquele que menos espectadores teve em praça, mas esquecemo-nos, como obrigação, a comparar os números aos do cinema, do teatro, e até do futebol.
Multiplicamo-nos em comentários fatalistas sobre o artigo vigésimo sétimo do decreto-lei ontem publicado, acerca da classificação especial atribuída para maiores de 12 anos e para os espectáculos tauromáquicos, mas esquecemo-nos de ler o diploma completo. E assim vamos tratando os assuntos da Festa, em permanente estado de frenesim que, estamos certos, não ajudará nada, nem ninguém.
É tempo de parar!
É tempo de criar em Portugal um organismo que possa regular o sector com a seriedade que este merece. É tempo de entregar os assuntos da Festa a quem realmente os perceba, mas que seja, simultaneamente, merecedor dessa confiança. No fundo é tempo de criar um organismo que, à semelhança do que se passa no desporto, nas artes, e na cultura em geral, possa estabelecer metas e normas de conduta, mediar conflitos, prevenir e, sempre que necessário, punir comportamentos desviantes.
A ATCT está consciente do papel que pode desempenhar. Não temos pretensões que vão além de colocar o nosso trabalho ao serviço daquilo em que acreditamos. Pretendemos, isso sim, ser uma associação geradora de afición, transparente e pautada por princípios de respeito pelo passado que nos foi legado, e que possa contribuir para a garantia de um Portugal em que, no futuro, aos nossos filhos e netos, possa ser oferecida, em liberdade, a escolha entre assistir, ou não, a uma corrida de toiros."
Fotos:Fernando Clemente
Texto ATCT
Subscrever:
Mensagens (Atom)