Um dos toiros de Isidro dos ReisUm dos toiros de Herds. Paulino da Cunha e Silva
No próximo dia 2 de Junho, Quinta-Feira de Ascensão, pelas 17:30 a empresa Gestoiro, dará início à Feira Taurina de Ascensão 2011 na Chamusca.
Os carteis são os seguintes:
-Quinta-feira, 2 de Junho às 17:30h - Tradicional Corrida de Toiros de Ascensão
Rui Salvador
Rui Fernandes
Tomás Pinto (que fará a sua despedida de cavaleiro praticante)
Toiros da Ganadaria Ribatejana Herds. Paulino da Cunha e Silva
Forcados Amadores de Santarém e Amadores da Chamusca
-Sábado, 4 de Junho às 18:00h
Apresentação da Ganadaria Chamusquense Isidro dos Reis e passagem de testemunho do cabo Tiago Prestes do Aposento da Chamusca
Luís Rouxinol
Sónia Matias
José Manuel Duarte
Paulo Jorge Santos
Tiago Lucas
João Maria Branco
Fotos:D.R.
DIÁRIO TAURINO TRIUNFADOR EM 2011, 2012 e 2013! ESTE BLOG FOI GALARDOADO COM OS TROFÉUS IMPRENSA do SORTILÉGIO CLUBE-REGUENGOS DE MONSARAZ (2011), TERTÚLIA TAUROMÁQUICA DE ESTREMOZ (2011) E AINDA COM O TROFÉU IMPRENSA DA TERTÚLIA TAUROMÁQUICA NOSSA SENHORA DO CARMO, EM SOUSEL (2011 e 2012). EM 2013 GALARDOADO PELA TERTÚLIA TAUROMÁQUICA DE ALAGOA. OBRIGADO A TODOS OS LEITORES. ESTES TROFÉUS SÃO VOSSOS!
--------------------------A informação taurina passa diariamente por aqui. Um blog ao serviço da festa e dos toureiros portugueses----------------------
terça-feira, 31 de maio de 2011
Duarte Pinto já sonha com o triunfo!
Caros Amigos
É com uma enorme expectativa e com um grande sentido de profissionalismo que o Cavaleiro Duarte Pinto encara a sua participação na Corrida da próxima quinta-feira no Campo Pequeno.
Estar presente na Catedral Mundial do Toureio a Cavalo é uma honra.
Depois de uma Temporada de êxitos em 2010 e de um arranque em 2011 em plano de triunfo Duarte Pinto trabalha aficadamente para impor o seu Toureio em Lisboa.
Todos a Lisboa para apoiar a renovação da Festa e a sua continuidade são os votos do Cavaleiro.
RP: Duarte Pinto
Moura enche Mexicana e Câmara, Alvarenga e Cortesão animam o serão. Olé!
Com "casa cheia", a Tertúlia Tauromáquica a Mexicana prestou ontem homenagem ao Mestre João Moura por ocasião da passagem do 35º ano da sua 1ª saída em ombros de Madrid, com apenas 16 anos.
O Engº e amigo João Cortesão fez uma retrospectiva da carreira do homenageado toando nos seus principais feitos, bem assim como se referiu a cavalos que fizeram história na sua longa carreira.
Bem à portuguesa cantou-se o fado por Manuel da Câmara, Miguel Alvarenga e João Cortesão que animaram uma festa com solera, outra coisa não seria de esperar deste trio de apoteose!
Lembramos que Mestre João Moura actuará em Santarém, no próximo dia 10 de Junho, ao lado de Diego Ventura e Tomás Pinto que tomará alternativa das mãos de seu tio Emídio Pinto.
AS FIGURAS DO MOMENTO EM VILA FRANCA PELAS FESTAS DO COLETE ENCARNADO
Por ocasião das suas Festas do Colete Encarnado, Vila Franca e a sua Praça de Toiros Palha Blanco serão palco dos mais importantes acontecimentos taurinos entre os dias 1 e 3 de Julho.
O certame que este ano conta a nível excepcional com duas corridas de toiros, e a tradicional garraiada da Sarinha Assada na madrugada de sábado para domingo, trará uma vez mais a emoção às bancadas da centenária arena vilafranquense onde a verdade da festa estará presente em prol da tauromaquia nacional.
Para dia 1 pelas 22:15 horas, a ganadaria de Vale Sorraia voltará à Palha Blanco após o sucesso da temporada transacta e numa corrida com honras de transmissão televisiva. Os imponentes Sorraias sairão pela porta dos sustos naquela que será a I Grande Corrida das Tertúlias, e na qual a empresa convida todas as tertúlias a estarem presentes, num espectáculo onde existirão bilhetes acessíveis para que todas as tertúlias e associações para que estas possam estar presentes com os seus tertulianos e associados. Os cavaleiros António Telles, Rui Fernandes e Pedro Salvador compõem o cartel, estando as pegas a cargo dos amadores de Vila Franca e Coruche.
Para dia 3 pelas 18 horas, a tradicional corrida de toiros mista terá uma vez mais no elemento toiro uma das vertentes de maior emoção. Os Oliveira Irmãos – uma das ganadarias de maior prestígio no panorama taurino nacional e de fortes ligações a Vila Franca e à sua Palha Blanco, voltam a pisar a arena ribeirinha na corrida por muitos considerada como das mais importantes no nosso calendário taurino. Esta corrida serve também para celebrar a comemoração do décimo aniversário do site taurino Naturales, e contará com um elenco de luxo. O cartel é composto pelos cavaleiros João Salgueiro e Salgueiro da Costa, e os matadores de toiros José Ignacio Uceda Leal e o português Nuno Casquinha, que se apresenta nesta tarde no seu país como matador de toiros. As pegas estarão a cargo dos amadores de Vila Franca.
Como manda a tradição, na madrugada de 2 para 3 pelas duas da madrugada realiza-se a Tradicional Garraiada da Sardinha Assada, e contará com a presença dos cavaleiros José Carlos Portugal, Rubén Inácio, David Oliveira e Jacobo Botero e pelo bezerrista Tiago Santos, bem como os forcados amadores de Vila Franca, que se irão enfrentar a novilhos de Manuel Dias.
Vila Franca de Xira, Dia 31 de Maio de 2011
segunda-feira, 30 de maio de 2011
"PIPAS" é o Senhor que se segue!
No próximo dia 4 de Junho de 2011 pelas 18h, na velhinha praça da Chamusca, Tiago Prestes entregará o grupo e a jaqueta numa corrida em que o grupo de Forcados Amadores do Aposento da Chamusca pegará em solitário.
Depois de 26 anos a capitanear o grupo, Tiago Prestes entregará o grupo, para seu sucessor foi escolhido o forcado:
Pedro Salgueiro Antunes Coelho dos Reis, veterinário de profissão e aficcionado de paixão, estreou-se a 26 de Maio de 1990, na emblemática praça de Vila Viçosa, perante toiros da já extinta ganadaria Barbeiros, desde esse dia tem sido uma referência no grupo, tanto como ajuda como forcado de cara, dando sempre o exemplo, mesmo quando não apetece mesmo nada...
Ao Pipas Salgueiro apenas lhe pedimos que seja como cabo aquilo que é como forcado.
"El toreo no es graciosa huida, sino apasionada entrega".
Aposento da Chamusca
Depois de 26 anos a capitanear o grupo, Tiago Prestes entregará o grupo, para seu sucessor foi escolhido o forcado:
Pedro Salgueiro Antunes Coelho dos Reis, veterinário de profissão e aficcionado de paixão, estreou-se a 26 de Maio de 1990, na emblemática praça de Vila Viçosa, perante toiros da já extinta ganadaria Barbeiros, desde esse dia tem sido uma referência no grupo, tanto como ajuda como forcado de cara, dando sempre o exemplo, mesmo quando não apetece mesmo nada...
Ao Pipas Salgueiro apenas lhe pedimos que seja como cabo aquilo que é como forcado.
"El toreo no es graciosa huida, sino apasionada entrega".
Aposento da Chamusca
João, perdeste o Passapé, mas ganhaste o respeito e pintaste a verdade em Madrid
Após a morte trágica do cavalo Passapé, em Madrid, temos que reflectir e também ver o lado positivo da questão, ou seja, a dignidade, a verdade, o sentimento e a pureza do toureio interpretado por João Moura Caetano nessa mesma tarde.
Nós temos que dar a relevância devida ao facto de ele, João Moura Caetano, ter posto na arena de Madrid uma dimensão de toureio com a máxima verdade, dando a vantagem aos touros, toureando em terrenos de verdadeiro risco, no fundo e a meu ver, mostrando o que é o verdadeiro toureio a cavalo que hoje anda tão adulterado com números acessórios que, no entanto, o publico parece permitir e valorizar.
João Moura Caetano arriscou e deu a dimensão do verdadeiro toureio de frente e conquistou com essa naturalidade o respeito do público de Madrid.
Independentemente da perda do Passapé, Caetano deixou uma marca, um estilo, uma história e acima de tudo respeito e consideração naquela arena.
Também eu chorei e sofri com a morte do Passapé, mas também eu me alegrei e fiquei orgulhoso pela dignidade e verdade do teu toureio.
Se a festa fosse interpretada como aquele quadro que pintaste em Madrid, talvez a história fosse bem diferente...Para melhor, com verdade e acima de tudo com muita maestria.
Um grande abraço, compadre João!
Foto:D.R.
Aplaudir avisa!
Já depois de estarem os bilhetes à venda é que reparámos num errográfico nos mesmos em que anunciam a corrida do dia 10 de Junho para as 18 horas e não
para as 17 horas como está na publicidade. Assim vimos por este maio
comunicar que a corrida se iniciará às 17 horas tal como está na
propaganda.
Messejana, onde a amoção acontece!
A Santa casa da Misericórdia de Messejana informa todos os aficinados que está apartado um magnifico curro de toiros Veiga Teixeira, 4 anos de idade e pesos entre os 550-600Kgs para a corrida de 15 de Agosto 2011, Messejana de novo ao rubro!
A seguir publicamos as fostops de dois dos exemplares!
domingo, 29 de maio de 2011
Revista de imprensa espanhola sobre a corrida de Rejoneo de Madrid, festejo onde Moura Caetano perdeu o já saudoso Passapé!
COPE.ES: “Rotunda Puerta Grande de Leonardo Hernández en Las Ventas” (Sixto Naranjo)
“El cordobés Leonardo Hernández se llevó la tarde de principio a fin. La alternativa de poder a Hermoso y Ventura que protagoniza Leonardo no ha hecho más que confirmarse y ratificarse este sábado en Las Ventas. Más allá del número de trofeos, lo que prevaleció fueron las rotundas actuaciones protagonizadas con dos toros de distinta condición.
EL MUNDO: “Puerta Grande para Leonardo Hernández”
“Más allá de las tres orejas conquistadas, con la correspondiente Puerta Grande, el joven Leonardo Hernández logró la perfección. En los tiempos, en la elección de terrenos, y la manera de citar y arrancarse con una amplia variedad de galopes, unas veces en corto, otras de plaza a plaza, para ir de poder a poder o cuarteando. Por supuesto, muy ajustadas las reuniones”.
LA RAZÓN: “Hernández triunfa, Caetano llora” (Ismael de Prado)
“Cada vez la distancia de Leonardo Hernández con respecto a los dos figurones del rejoneo actual es menor. Prácticamente los mira ya de tú a tú. Ayer volvió a demostrarlo el centauro pacense con una nueva salida a hombros tras cortar tres orejas. Sin embargo el triste protagonista fue el caballo «Passapé» de Moura Caetano, herido de muerte por el manso quinto”.
ABC: “Puerta Grande de Leonardo Hernández” (Andrés Amorós)
“El sexto ni mira al caballo, salta el burladero, pero saca genio al sentir el rejón. Emociona al quebrar, citando de lejos, con otro «Verdi», y en corto, con «Quieto». Las banderillas a dos manos, con «Xarope», hacen desbordar el entusiasmo. Remata triunfalmente con «Humorista»: dos merecidas orejas y triunfal salida en hombros”.
EL PAÍS: “Accidentado rejoneo” (Antonio Lorca)
“Quebró muy bien al banderillear con ese mismo caballo, y culminó su labor a lomos de Xarope, con un extraordinario par a dos manos que levantó al público de sus asientos. A pesar de que mató mal, le concedieron los máximos trofeos. Afortunadamente para él, en el rejoneo actual hay relevo”.
MARCA: “Leonardo por la Puerta Grande” (Carlos Ilián)
“Pero en el sexto, un manso de libro, dió toda una lección del toreo a caballo. Estuvo perfecto en los quiebros y maestro en la lidia por dentro. Las dos orejas y la puerta grande ha sido el justo premio para el joven”.
AGENCIA EFE: “Cumbre de Leonardo Hernández: tres orejas y cuarta Puerta Grande” (Juan Miguel Núñez)
“Rápido cuando fue necesario, y en muchas ocasiones dejándose ver a base de frenar el ímpetu del astado con el arma del temple. Todo muy sencillo, pero muy expresivo. Y sin tiempos muertos. Las dos faenas, muy ligadas, con mucha unidad. Lo de Leonardo Hernández hoy fue de una consumada maestría”.
AGENCIA COLPISA: “Leonardo triunfador, tarde de percances” (Barquerito)
“Pero ya hubo una de frente y al cambio más descarada y, al fin, salió la estrella de la cuadra, un fantástico tordo Xarope, y a dos manos –en corto el ataque- y con las banderillas cortas al violín dejó la situación del todo gobernada. Y parecía una clásica de rejones, de las de vale todo, todo vale. Una estocada perfecta y cobrada a ley. Dos orejas, puerta grande”.
MUNDOTORO.COM: “Grande Leonardo”
“El sexto saltó al callejón de salida pero fue el mejor de un conjunto muy deslucido. Leonardo lo aprovechó y a lomos de Verdi y Quieto formó una alboroto enorme, destacando un par a dos manos de brillante ejecución antes de rematar su obra a lomos de Humorista de un certero rejonazo que le abrió la Puerta Grande de Las Ventas por cuarta vez en su carrera”.
BURLADERO.COM: “Terrones para destripar” (Marco Antonio Hierro)
“Y fue por medir los terrenos con milimétrica precisión en el sexto; y por templar con mimo y sabor las embestidas más templadas de la tarde con un Verdi sensacional; y por dar los pechos, enfrontilado, y batir con exposición, saliendo luego airoso del emotivo embroque y con el toro amarrado a la cola que, de repente, le daba los adentros; y por dos rejonazos como dos soles que acabaron con sus enemigos de fulminante forma. Por todo ello salió Leonardo por la puerta de la Gloria”.
APLAUSOS: “Tremendo Leonardo, tres orejas y puerta grande”
“Parecía que se repetía la historia en el sexto, que saltó al callejón y manseó de salida, pero Leonardo perseveró para formar un auténtico alboroto a lomos de "Verdi", en tres banderillas de frente que fueron lo mejor de la tarde. Mucha verdad y valor en todo cuanto hizo el joven extremeño, que con "Quieto" lo bordó en las cercanías y rubricó su faena de manera espectacular con un par a dos manos a lomos de "Xarope" viendo como se le entregaba la plaza de Las Ventas de manera unánime”.
Até sempre, Passapé!
Fotos:D.R.
Última Hora: Ortega Cano em estado grave na sequência de um acidente de automóvel-mundotoro
MUNDOTORO / EMILIO TRIGO
Sevilla (España) El matador de toros José Ortega Cano fue ingresado a primeras horas de la madrugada, en estado de extrema gravedad, en el Hospital Macarena de Sevilla por las asistencias médicas tras sufrir un accidente de tráfico en la Sierra Norte sevillana, cerca de Castilblanco del Arroyo. Según fuentes cercanas al diestro, a estas horas está siendo intervenido de urgencia por la hemorragia en una de sus piernas.Suffre varias fracturas y tendría afectado otros órganos,sin que exista aún comuncado médico.
El vehículo del diestro chochó con otro cuando se desplazaba camino de su finca Yerbabuena. El conductor del otro coche falleció en el accidente. Todavía no se ha informado de las causas del suceso. La colisión se produjo sobre las 23h. 15 del sábado, en el kilómetro 28 de la carretera A-8002, cuando su coche, un Mercedes de alta gama, chocó con el otro vehículo, ocupado sólo por el conductor. Ortega regresaba a la finca Yerbabuena después de haber dejado a su hija en casa de una amiga.
Al hospital sevillano se han acercado familiares y amigos. José Ortega Cano cuenta con de 58 años de edad y, tras su retirada el año pasado por problemas cardiovasulares, se mantiene vinculado al mundo del toro en su faceta de ganadero y apoderado de jóvenes promesas.
Precisamente el novillero extremeño Rafael Cerro, al que apodera el torero de Cartagena, está anunciado mañana lunes en la plaza de Las Ventas, en la última novillada de la Feria de San Isidro. Cerro comparte cartel con Víctor Barrio y el mexicano Diego Silveti para lidiar novillos de El Ventorrillo.
Cáceres/Mau tempo: Moura Jr ovacionado e Telles Jr não chegou a tourear....
A corrida de Sábado em Cáceres foi suspensa após a lide do terceiro toiro da tarde, devido ao mau tempo.Nos três toiro de Caridad Cobaleda que foram lidados João Moura Júnior foi ovacionado, Nano Bravo cortou uma orelha e Sérgio Domínguez escutou ovação.
João Ribeiro Telles, que enfrentaria o quarto da corrida, não chegou a actuar por a corrida ter sido suspensa.
Foto:D.R.
João Ribeiro Telles, que enfrentaria o quarto da corrida, não chegou a actuar por a corrida ter sido suspensa.
Foto:D.R.
Chaubet, os forcados, os burladeros e claro está... o Campo Pequeno
Recebi este e-mail do meu amigo Chaubet...Publico porque penso que tem todo o interesse!
Sei que sou considerado uma espécie de dinaussário dos forcados, Não
pela idade, embora já seja muita, mas pela ideia antiquada que tenho
do que é o FORCADO. Essa figura tão portuguesa e tão mal tratada por
aqueles que se propuseram defende-la e prestigiar. No entanto devo
dizer: para minha satisfação, há no presente, em todos os grupos
rapazes com o espírito de Forcado que eu e tantos outros que fui
conhecendo, interpretámos. Aquele que levou a que o Forcado fosse
considerado os romântico da Festa. Todavia os que há com esse
espírito, não chegam para abastecer as necessidades da quantidade de
grupos existente.
Nós íamos (os antigos), ou vão, (os atuais), pegar toiros por impulso,
pelo desejo de testarmos as nossas reações ante situações
extremas.Era, é, a fruição do risco que a pega de um toiro comporta,
que nos atraia. Sem qualquer outro objetivo que a satisfação pessoal.
Mas este ambiente de virgem sem mácula, alterou-se.
A vida tornou-se mais dura, competitiva, o dar nas vistas a poder ser
valorizado. A exposição que o pegar toiros proporciona, um estímulo.
Começaram a surgir jovens aliciados por essa possibilidade.(a subida
de qualidade dos toiros, também ajudou). Criaram-se associações de
forcados que controlam os tradicionais excessos (em tempos tolerados
com certa bonomia, pois mais não eram (são) que a descompressão
natural após o stress de uma atuação.
Tal rigor, tal disciplina, dirão, deve-se às exigências que a evolução
da sociedade impôs. Seja. Mas que, na minha”jurássica” forma de ver,
condiciona o que de mais bonito o Forcado tinha -- "a liberdade, o
improviso, a alegria, a exuberância", é uma verdade.
Foi até criada a Associação Nacional dos Grupos de Forcados, a ANGF
que diz, no seu estatuto, ter como lema, defender (e,
obviamente,prestigiar) o Forcado Amador. Só que, pelo que sei, por
experiência própria, por ouvir e por observar, até aqui a ANGF, não
tem atingido totalmente aquilo a que estatutariamente se propôs.
Antes, tem perdido tempo com prepotentes, exageradas e, até,
disparatadas, exigências,que levam a pensar ser o seu fito apenas,
ganhar protagonismo.
A reticências à entrada de novos grupo. Vetos a empresas, grupos e
empresários tauromáquicas, tem-se resumido a sua atuação. A IGAC, que
aceitou a constituição da ANGF com toda a boa vontade, certamente por
desconhecer o exagero deste procedimento, tem aceitado tudo.
Agora chegou ao cúmulo de querer vetar (o veto é imagem de marca) a
primeira praça do país!.O Campo Pequeno! .E, neste caso, não é a razão
que apresenta para tal que conta (aliás, bastante discutível...)
éantes, a arrogância, o atrevimento de tal pretensão (aqui já tem a
IGAC alguma culpa pois, se não tivesse vindo a tolerar todos os
desmandos praticados pela ANGF, esta não teria ousado chegar a tal
exagero).
Recentemente tive a confirmação de que `ANGF, a não ser para exercer o
seu direito de veto, pouco, ou nada, se interessa com as movimentações
dos Forcados.
Por influência da internet, voltei a interessar-me pelo toureio a pé.
Passei a comprar semanalmente a “6 Toiros 6”. Revista espanhola
aliás, lida por muitos portugueses, possivelmente alguns fazendo parte
da ANGF. A desagradável e insólita surpresa é que, ao ler a
constituição dos cartéis das corridas que se realizam em Portugal,
constatei que não vinham anunciados em qualquer deles, grupos de
forcados. Será para os depreciar?
Que os responsáveis pela revista, espanhóis sem qualquer ligação às
nossas tradições e valores, tenham esse lapso ou atitude, ainda se
pode entender. Agora que a ANGF, tendo conhecimento desta situação,
nada faça para a resolver, é que custa a aceitar.
Por último, a Comissão Executiva do Monumento ao Forcado, quando a
ANGF se formou, teve o cuidado de lhe dar conhecimento da sua
intenção. Também deu conhecimento da mesma, a todos os grupos de
forcados. Só se pedia colaboração para iniciativas que viessem a ser
tomadas afim de se conseguir obter o financiamento da obra.
A ANGF não deu qualquer resposta. Presumivelmente a seu mando, os
grupos de forcados nela filiados, obedientemente, fizeram o
mesmo.(isto apesar de se tratar da construção de um MONUMENTO AO
FORCADO, na capital do País, junto à nossa principal praça de toiros.
Não iria (ou não irá – Forcado dificilmente se rende), tal projeto
prestigiar o Forcado, não representa a homenagem que merece?
É a altura dos Forcados encararem o procedimento da ANGF com
seriedade, profundidade e sem compadrio. Levarem a IGAC a reparar com
atenção no que se está a passar. (é altura de se virar o feitiço
contra o feiticeiro. De ser a ANGF a levar com o veto)
Conheço os que fazem parte dos corpos gerentes da ANGF. Tenho de
alguns a melhor impressão. Como pessoas e como FORCADOS e
aficionados.Custa-me por isso compreender como foram cair numa
armadilha destas.
VETAR O CAMPO PEQUENO??? ENVIAR-LHE UMA MOÇÃO DE CENSURA???
(cá está o síndrome do veto a manifestar-se)
È de um pretensiosismo, de uma falta de censo que não tem classificação.
Carlos Patrício Álvares
Chaubet
Sei que sou considerado uma espécie de dinaussário dos forcados, Não
pela idade, embora já seja muita, mas pela ideia antiquada que tenho
do que é o FORCADO. Essa figura tão portuguesa e tão mal tratada por
aqueles que se propuseram defende-la e prestigiar. No entanto devo
dizer: para minha satisfação, há no presente, em todos os grupos
rapazes com o espírito de Forcado que eu e tantos outros que fui
conhecendo, interpretámos. Aquele que levou a que o Forcado fosse
considerado os romântico da Festa. Todavia os que há com esse
espírito, não chegam para abastecer as necessidades da quantidade de
grupos existente.
Nós íamos (os antigos), ou vão, (os atuais), pegar toiros por impulso,
pelo desejo de testarmos as nossas reações ante situações
extremas.Era, é, a fruição do risco que a pega de um toiro comporta,
que nos atraia. Sem qualquer outro objetivo que a satisfação pessoal.
Mas este ambiente de virgem sem mácula, alterou-se.
A vida tornou-se mais dura, competitiva, o dar nas vistas a poder ser
valorizado. A exposição que o pegar toiros proporciona, um estímulo.
Começaram a surgir jovens aliciados por essa possibilidade.(a subida
de qualidade dos toiros, também ajudou). Criaram-se associações de
forcados que controlam os tradicionais excessos (em tempos tolerados
com certa bonomia, pois mais não eram (são) que a descompressão
natural após o stress de uma atuação.
Tal rigor, tal disciplina, dirão, deve-se às exigências que a evolução
da sociedade impôs. Seja. Mas que, na minha”jurássica” forma de ver,
condiciona o que de mais bonito o Forcado tinha -- "a liberdade, o
improviso, a alegria, a exuberância", é uma verdade.
Foi até criada a Associação Nacional dos Grupos de Forcados, a ANGF
que diz, no seu estatuto, ter como lema, defender (e,
obviamente,prestigiar) o Forcado Amador. Só que, pelo que sei, por
experiência própria, por ouvir e por observar, até aqui a ANGF, não
tem atingido totalmente aquilo a que estatutariamente se propôs.
Antes, tem perdido tempo com prepotentes, exageradas e, até,
disparatadas, exigências,que levam a pensar ser o seu fito apenas,
ganhar protagonismo.
A reticências à entrada de novos grupo. Vetos a empresas, grupos e
empresários tauromáquicas, tem-se resumido a sua atuação. A IGAC, que
aceitou a constituição da ANGF com toda a boa vontade, certamente por
desconhecer o exagero deste procedimento, tem aceitado tudo.
Agora chegou ao cúmulo de querer vetar (o veto é imagem de marca) a
primeira praça do país!.O Campo Pequeno! .E, neste caso, não é a razão
que apresenta para tal que conta (aliás, bastante discutível...)
éantes, a arrogância, o atrevimento de tal pretensão (aqui já tem a
IGAC alguma culpa pois, se não tivesse vindo a tolerar todos os
desmandos praticados pela ANGF, esta não teria ousado chegar a tal
exagero).
Recentemente tive a confirmação de que `ANGF, a não ser para exercer o
seu direito de veto, pouco, ou nada, se interessa com as movimentações
dos Forcados.
Por influência da internet, voltei a interessar-me pelo toureio a pé.
Passei a comprar semanalmente a “6 Toiros 6”. Revista espanhola
aliás, lida por muitos portugueses, possivelmente alguns fazendo parte
da ANGF. A desagradável e insólita surpresa é que, ao ler a
constituição dos cartéis das corridas que se realizam em Portugal,
constatei que não vinham anunciados em qualquer deles, grupos de
forcados. Será para os depreciar?
Que os responsáveis pela revista, espanhóis sem qualquer ligação às
nossas tradições e valores, tenham esse lapso ou atitude, ainda se
pode entender. Agora que a ANGF, tendo conhecimento desta situação,
nada faça para a resolver, é que custa a aceitar.
Por último, a Comissão Executiva do Monumento ao Forcado, quando a
ANGF se formou, teve o cuidado de lhe dar conhecimento da sua
intenção. Também deu conhecimento da mesma, a todos os grupos de
forcados. Só se pedia colaboração para iniciativas que viessem a ser
tomadas afim de se conseguir obter o financiamento da obra.
A ANGF não deu qualquer resposta. Presumivelmente a seu mando, os
grupos de forcados nela filiados, obedientemente, fizeram o
mesmo.(isto apesar de se tratar da construção de um MONUMENTO AO
FORCADO, na capital do País, junto à nossa principal praça de toiros.
Não iria (ou não irá – Forcado dificilmente se rende), tal projeto
prestigiar o Forcado, não representa a homenagem que merece?
É a altura dos Forcados encararem o procedimento da ANGF com
seriedade, profundidade e sem compadrio. Levarem a IGAC a reparar com
atenção no que se está a passar. (é altura de se virar o feitiço
contra o feiticeiro. De ser a ANGF a levar com o veto)
Conheço os que fazem parte dos corpos gerentes da ANGF. Tenho de
alguns a melhor impressão. Como pessoas e como FORCADOS e
aficionados.Custa-me por isso compreender como foram cair numa
armadilha destas.
VETAR O CAMPO PEQUENO??? ENVIAR-LHE UMA MOÇÃO DE CENSURA???
(cá está o síndrome do veto a manifestar-se)
È de um pretensiosismo, de uma falta de censo que não tem classificação.
Carlos Patrício Álvares
Chaubet
As datas de Paulo Jorge Santos
O gabinete de imprensa do Cavaleiro Paulo Jorge, informou as datas das suas próximas actuações:
4 de Junho, Chamusca.
25 de Junho Jerez de Los Caballeiros( provincia de Saragoça)
2 de Julho, Feira de Burgos ( França).
Procuna triunfa com Palhas
Luís Vital “Procuna” esteve em excelente plano na portátil instalada na Marinha Grande no quarto da tarde, um óptimo exemplar da ganadaria Palha, bordando fino toureio de capote e de muleta, uma actuação de muito valor e bom gosto armando grande alvoroço nas bancadas, tal como com as bandarilhas. No sexto repetiu êxito á custa de muito se arrimar, expondo-se o máximo, sacando importante faena que entusiasmou o público.
Grande tarde de Luís “Procuna” numa grande corrida! Triunfo também da ganadaria Palha com chamada e volta do ganadero João Folque e seu maioral. Grande tarde também dos cavaleiros Pedro Salvador e Marcos Bastinhas assim como dos forcados de Montemor e Vila Franca de Xira. No final Luís Vital “Procuna” e os dois cavaleiros deram volta em ombros em apoteose!
G.I: Procuna
Fotos Pedro Batalha
A nova praça da Azambuja
O processo de requalificação da Praça de Toiros de Azambuja, da
responsabilidade da EMIA – Empresa Municipal de Infraestruturas de
Azambuja, visa disponibilizar um espaço lúdico, principalmente
destinado a actividades de âmbito taurino, que responda aos dois
grandes problemas que se colocavam: por um lado, cumprir todas as
normas e regulamentos em vigor relativamente à realização de
espectáculos públicos, e, por outro, enquadrar uma renovada praça de
toiros – com mais dignidade, conforto e harmonia paisagística – no
“novo” Campo da Feira de Azambuja saído do programa Polis.
Será uma construção ligeira, na sua maioria com recurso a uma
estrutura metálica, revestida a chapa de contraplacado marítimo
(indicado para exteriores, resistente às diferentes condições
atmosféricas) na zona das bancadas.
A praça divide-se em quatro sectores, sendo que cada sector é composto
por uma zona de acesso, servindo a mesma de entrada e saída. Compõem
ainda cada sector uma bateria de instalações sanitárias – separadas
por sexos – e um balcão de apoio de bar. Num dos sectores será
instalada uma plataforma para o transporte de cadeiras de rodas, com
acesso a três lugares nas bancadas. Está localizada junto da
respectiva escada uma instalação sanitária adaptada.
O imóvel disporá, ainda, de um espaço de bilheteira, com duas linhas
de atendimento, e um escritório anexo. Perto da entrada dos cavalos,
estará localizada uma enfermaria, equipada, nomeadamente, com duas
marquesas e uma instalação sanitária própria. Na entrada dos touros,
foram previstos todos os espaços necessários ao seu funcionamento
específico, com a máxima segurança.
No perímetro imediato da arena, foi mantido o muro em alvenaria que
enquadra a “teia”. O muro exterior da praça, os “curros” dos toiros e
a definição dos espaços a criar sob as bancadas serão executados em
alvenaria corrente. O muro exterior terá uma estrutura metálica
revestida pelo exterior com uma tela em serigrafia com elementos
alusivos à prática da arte taurina.
Com esta requalificação, a lotação da praça será de 1800 lugares.
Refira-se que a obra, com um custo total próximo dos 600 mil euros,
decorre a bom ritmo e deverá estar concluída durante o mês de Junho
Marco Gomes como defensor da Tauromaquia
No dia 31 de Maio um grupo de alunos do 12º ano da Escola Secundária Mouzinho da Silveira em Portalegre, vai levar a efeito na Área de Projecto um trabalho sobre a “Actividade Tauromáquica: os seus prós e contras”.
A convite deste grupo de alunos, Marco Gomes, vai estar como representante da tauromaquia, com a certeza que defenderá o melhor esta tradição tão secular da cultura Portuguesa.
Fados e toiros na Mexicana
No jantar da Tertúlia Tauromáquica "A Mexicana", que se realiza no próximo dia 30 de Maio, segunda-feira, haverá apontamentos de fado por Manuel da Câmara que será acompanhado por Edmundo Albergaria, à guitarra e Carlos Velez, à viola. A homenagem ao valoroso cavaleiro alentejano, João Moura, será mais um importante evento daquela tertúlia lisboeta.
segunda-feira, 23 de maio de 2011
Santo António das Areias: Prudêncios reinam na reinauguração da praça (C/FOTOS)
Em Santo António das Areias (Marvão) a ganadaria Prudêncio deu nas vistas, com um curro de toiro no geral manso, mas cheio de génio e de um comportamento invulgar e diversificado ao longo das lides. Os toureiros tiveram que suar para triunfar!
Perante uma boa entrada de público, a praça de toiros daquela vila alentejana foi reinaugurada, apresentando a todos os aficionados excelentes condições (casas de banho de sonho, curros com muita dignidade, estribos da praça forrados a borracha), entre outros pormenores que enaltecem a festa!
Filipe Gonçalves foi o primeiro a tourear e esteve ao seu nível. Alegre, comunicativo e a meter-se com o público.
Rubricou duas boas prestações, principalmente no seu segundo, onde exibiu o cavalo que bate palmas, número que agradou a todos.
Pena que a actuação não fosse redonda, uma vez que, na parte final, deixou dois meios pares de bandarilhas. Mas deixou ambiente e de certeza que vai voltar.
Paulo Jorge Santos foi a Santo António das Areias "brigar" com dois toiros mansos, com génio e que pediam um toureiro gladiador. E assim foi...
Santos deu tudo, atirou-se aos toiros e arrancou a ferros o triunfo.
Colocou ferros a sesgo cheios de emoção, poder e adrenalina e mostrou a todos que está bem montado e moralizado, merece mais oportunidades.
Perante a alegria de Filipe Gonçalves e o poder de Paulo Jorge Santos, surgiu Duarte Pinto como o "Príncipe" da corrida.
Calhou-lhe em sorte os melhores e o Duarte aproveitou.
Boa brega, ferros a quarteio vistosos, muito temple e um toureio clássico qb, foi a receita apresentada.
A mudar constantemente os terrenos aos toiros, Duarte Pinto esteve excelente, principalmente no seu segundo.
Estava em disputa o troféu Casa do Povo de Santo António das Areias para a melhor pega, galardão que foi para as mãos de Nelson Baptista, dos Amadores de Portalegre.
O grupo de Alcochete, que repartia como os de Portalegre a tarde, apresentou em praça uma formação mais nova, diferente da equipa considerada "principal" e nem sempre a tarefa foi fácil perante os toiros.
Esteve mais regular o grupo de Portalegre.
Para terminar, queria enviar um grande abraço aos elementos da Casa do Povo de Santo António das Areias pelo trabalho que têm desenvolvido naquela praça e pela aficcion que demonstram.
Também uma palavra à empresa Aplaudir pelo apoio que tem dado ao pessoal daquela instituição e pela seriedade dos toiros apresentados na reinauguração daquela praça.
Dirigiu correctamente José Tinoca, assessorado pelo doutor José Guerra.
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