DIÁRIO TAURINO TRIUNFADOR EM 2011, 2012 e 2013! ESTE BLOG FOI GALARDOADO COM OS TROFÉUS IMPRENSA do SORTILÉGIO CLUBE-REGUENGOS DE MONSARAZ (2011), TERTÚLIA TAUROMÁQUICA DE ESTREMOZ (2011) E AINDA COM O TROFÉU IMPRENSA DA TERTÚLIA TAUROMÁQUICA NOSSA SENHORA DO CARMO, EM SOUSEL (2011 e 2012). EM 2013 GALARDOADO PELA TERTÚLIA TAUROMÁQUICA DE ALAGOA. OBRIGADO A TODOS OS LEITORES. ESTES TROFÉUS SÃO VOSSOS!
--------------------------A informação taurina passa diariamente por aqui. Um blog ao serviço da festa e dos toureiros portugueses----------------------

segunda-feira, 14 de maio de 2012

Prótoiro marcou presença hoje na comunicação social generalista em defesa da festa!

 
A proibição das corridas de toiros em Portugal é um cenário que o sector descarta, alegando que a medida seria uma "catástrofe" que arrastaria para o desemprego "milhares de pessoas" e "aniquilaria" a economia de vários concelhos.
Diogo Costa Monteiro (Prótoiro) disse hoje à Agência Lusa que, além de "uma machadada na cultura, identidade e liberdade dos portugueses", a proibição conduziria a um "flagelo económico e ambiental".
De acordo com a "Prótoiro", o distrito de Viana do Castelo e a Madeira são as únicas zonas em Portugal onde não existem manifestações tauromáquicas.
Nas últimas três décadas, os números de espectáculos em praças de toiros aumentaram em "35 por cento", estimando-se em "três milhões de pessoas", anualmente, em espectáculos tauromáquicos (corridas de toiros, largadas, vacadas, esperas e picarias, entre outros).
"As corridas de toiros, inseridas na tauromaquia geral, são o motor de muitas economias locais, que sofreriam um rude golpe se fossem proibidas", alertou.
Em Portugal, existem cerca de "70 mil hectares de montado" afectos à criação de toiros bravos e "cerca de 110 ganadarias", onde, a par com as "30 mil cabeças de gado bravo", coabitam outras espécies animais.
"Todo este ecossistema desapareceria, se as corridas fossem proibidas", sustentou.
"Há uma economia que torna a Festa Brava possível e que se alimenta dela, como é o sector da criação de cavalos (coudelarias), das confeções dos trajes, empresários, fábricas de rações para animais, gráficas, restauração e hotelaria, entre outros", sublinhou.
Para Diogo Costa Monteiro, a tauromaquia é uma "manifestação clara" da cultura e da identidade dos portugueses.
"Não são concebíveis umas festas da Moita do Ribatejo, Coruche, Vila Franca, Angra do Heroísmo ou Alcochete sem manifestações taurinas", observou.
Diogo Costa Monteiro adiantou ainda que a tauromaquia está "bem viva e recomenda-se", dando como exemplo a existência em Portugal de "48 grupos de forcados", que reúnem cerca de "1.500 jovens".

In Lusa (Agência de Notícias de Portugal)