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domingo, 21 de dezembro de 2014

Campo Pequeno: Afinal tudo como estava. CM desmente notícia!



 Tribunal mantém gestora Paula Resende no Campo Pequeno. Receio da prática de atos de má gestão justifica decisão do juiz.
Uma trapalhada que merece uma explicação mais aprofundada. Para já o texto publicado este sábado pelo Correio da Manhã a "desmentir" a notícia do dia anterior

Por Hugo Real (CM)

 O Tribunal de 1ª Instância não vai permitir o regresso das famílias Borges e Goes Ferreira à gestão do Campo Pequeno. Tal como o CM ontem noticiou, o Tribunal da Relação de Lisboa anulou a decisão de insolvência da Sociedade Urbana de Reconstrução do Campo Pequeno (SRUCP), detida por estas famílias, e ordenou o regresso do processo à primeira instância. Após conhecer esta decisão, apurou o CM, a Opway, que avançou com a ação de insolvência inicial, solicitou com urgência a nomeação de um administrador judicial provisório. O juiz concordou e indicou Paula Resende, que desde fevereiro deste ano está à frente dos destinos do Campo Pequeno, para assumir essa função. A administradora, sabe o CM, fica com poderes exclusivos para administrar o património da devedora. Entre as dívidas, por exemplo, a Opway reclama cinco milhões de euros. Já o BCP terá créditos de aproximadamente 80 milhões. A fundamentação da decisão passa pelo receio da prática de atos de má gestão e o consequente agravamento da situação económica da sociedade. Segundo apurou o CM, a Opway acusa a SRUCP de ter elaborado contratos com o objetivo de dissipar o património da sociedade, através da Sociedade do Campo Pequeno. Isto quando ainda geria o espaço. Já após ter sido requerida a insolvência, em 2013, os créditos que a SRUCP tinha no BCP terão sofrido uma queda acentuada. Em contrapartida, houve um acréscimo na conta da Sociedade do Campo Pequeno. Em causa estarão ainda pagamentos superiores a 500 mil euros a uma empresa por assessoria já em 2013.