3 gerações
três figuras
José Luís Cochicho
Alguns dos elementos da Comissão de Honra dos 25 anos de alternativa de J.L.Cochicho
O brinde de Caetano. Em baixo João Duarte com os Tendeiro: Contratos para Mateus Prieto?
China e João Moura Caetano
Alvarito Domecq
Luís Sarmento, Luís Miguel da Veiga, João Cortesão e Francisco Morgado
Amadores de São Manços
Cortesão com Luís Filipe Cochicho
Quatro grandes aficionados que dispensam apresentações
Volta triunfal para Paulo Caetano. Um Senhor das arenas!
O brinde especial...aos céus
Cochicho de frente!
Francisco Ruiz Miguel e Rui Bento
Albino Fernandes e seu Filho
Rouxinol este em bom plano
Mais uma boa prestação dos forcados de São Manços
Arte, arte e mais arte...Paco Ruiz Miguel
O "Leão do Alentejo" José Trincheira com Jorge D´Almeida
O poder de Vítor Mendes. Uma faena cheia de mando!
Luís Filipe Cochicho esteve muito bem. Com a muleta executou uma faena em crescendo. Calipolenses ficaram rendidos.
-O festival de Vila Viçosa saldou-se num êxito artístico
enorme. Em primeiro, um grande olé para a Rádio Campanário, pela sua dinâmica e
aficion. Um abraço ao Hugo Calado que tem sido incansável na realização do
mesmo.
Quanto ao êxito artístico, todos brilharam, podemos mesmo dizer
que ninguém esteve mal, tanto a cavalo como a pé.
Paulo Caetano com temple e arte nos ladeios e na cravagem,
José Luís Cochicho, que assinalava neste festejo 25 anos de alternativa, esteve
em praça com verdade e emoção e Luís Rouxinol com uma lide também redonda, à
Rouxinol!
No toureio a pé, o encanto surgiu pelas mãos de Francisco
Ruiz Miguel com a muleta, Vítor Mendes poderoso e mandão e o jovem Luís Filipe
Cochicho brilhou a toda a prova.
Meus amigos, temos toureiro, com modos, com maneiras e de
arte. É de Vila Viçosa e chama-se Luís Filipe Cochicho.
As pegas foram vistosas, tendo o grupo de São Manços
executado bonitas sortes, principalmente ao exemplar de São Martinho.
Pouco público nas bancadas e aqui quatro razões para o
efeito: Em primeiro a falta de dinheiro nas carteiras dos aficionados, em
segundo, a chuva que pairou durante todo o festejo também já tinha feito das
suas pelas redondezas e, nesse sentido, o público faltou à chamada.
Em terceiro, o horário do festival: 15:00 é demasiado cedo e,
por último, o “excesso” de toureio a pé no festival.
Não é por mim, que eu até gosto (bastante), mas o público do
Alentejo prefere mais uns cavalinhos e forcados aos montes.
Dirigiu Agostinho Borges, assessorado por José Guerra.
Por último, um grande abraço ao José Luís Cochicho e parabéns.
Assinalou na praça da sua terra 25 anos de carreira de uma forma muito digna e
sob triunfo.