Diogo Peseiro
Diogo Damas
Pedro Noronha
Cristina Marques
Forcados de Salvaterra
SALVATERRA DE MAGOS
As ganas de Diogo Peseiro!
O
quarto festejo do 1.º Ciclo Nacional de Novilhadas das Escolas de Toureio, realizou-se
em Salvaterra de Magos, na tarde de 17 de Junho, com cerca de um quarto da
lotação da praça preenchida.
Lidaram-se
novilhos de David Ribeiro Telles, Manuel Coimbra e dois de João Ramalho, um
deles em substituição do exemplar do Eng.º Jorge de Carvalho que se inutilizou
nos curros. Todos os erales destinados
aos bezerristas, de bonitas hechuras,
tiveram comportamento positivo, com destaque para a nobreza dos exemplares de
Ribeiro Telles e Coimbra, ainda que carentes de força.
O de João Ramalho revelou algum génio. Como tem acontecido na maioria destas novilhadas organizadas pelas Escolas de Toureio de Vila Franca de Xira, Moita e Academia do Campo Pequeno, têm-se esmerado os ganaderos em oferecer exemplares com que os jovens toureiros possam expressar os seus dotes, mas o despontar de novos talentos tarda em arrancar. Nesta tarde de Salvaterra, pode-se dizer que os bezerristas não aproveitaram as condições dos bezerros que tiveram por diante, essencialmente por falta de atitude.
Da terna, destacou-se Diogo Peseiro, da Academia do Campo Pequeno, numa faena de mais a menos em que, apesar das ganas evidenciadas, poderia ter sacado mais partido do bom exemplar de Manuel Coimbra.
Também Pedro Noronha esteve por baixo do bom eral de Ribeiro Telles, sem atitude nem entrega. O que revelou menos condições para singrar na profissão foi Diogo Damas, da Escola da Moita, sempre mal colocado e sem firmeza.
O de João Ramalho revelou algum génio. Como tem acontecido na maioria destas novilhadas organizadas pelas Escolas de Toureio de Vila Franca de Xira, Moita e Academia do Campo Pequeno, têm-se esmerado os ganaderos em oferecer exemplares com que os jovens toureiros possam expressar os seus dotes, mas o despontar de novos talentos tarda em arrancar. Nesta tarde de Salvaterra, pode-se dizer que os bezerristas não aproveitaram as condições dos bezerros que tiveram por diante, essencialmente por falta de atitude.
Da terna, destacou-se Diogo Peseiro, da Academia do Campo Pequeno, numa faena de mais a menos em que, apesar das ganas evidenciadas, poderia ter sacado mais partido do bom exemplar de Manuel Coimbra.
Também Pedro Noronha esteve por baixo do bom eral de Ribeiro Telles, sem atitude nem entrega. O que revelou menos condições para singrar na profissão foi Diogo Damas, da Escola da Moita, sempre mal colocado e sem firmeza.
Na
lide a cavalo, frente a um manso distraído de João Ramalho, a praticante Cristina
Marques pôs os ferros com vulgaridade. A pega dos Amadores de Salvaterra de
Magos foi executada ao primeiro intento por Daniel Ricatia.
Texto:CP/Paulo Pereira
Fotos:Fernando Clemente