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domingo, 14 de abril de 2013

Vila Viçosa- Toiros para todos! (C/Fotos)

 Rui Salvador
 Luís Rouxinol
 Ana Batista
 Antº. Maria Brito Paes
Tiago Carreiras
João Maria Branco



O festival da Rádio Campanário já tinha sido adiado devido ao mau tempo uma serie de vezes, mas este Sábado tornou-se uma realidade sob a protecção divina de Nossa Senhora da Conceição.
 A imagem da santa esteve na praça, no início do espectáculo para abençoar os toureiros, numa tarde que contou com mais de meia casa.
No que diz respeito à parte artística, Rui Salvador abriu praça com um toiro de Passanha e oscilou entre bons e maus momentos, embora o carimbo da casa tenha ficado registado com um grande ferro curto.
 Luís Rouxinol teve por diante um manso de Cunhal Particípio e fez das tripas coração para tirar partido do mesmo. Terminou a sua lide esforçada com um bom par de bandarilhas.
Ana Batista andou regular durante a lide de um colaborante toiro de Murteira Grave.
Sem grandes alaridos deixou a ferragem, tendo terminado a função com uma colhida, felizmente sem gravidade, apenas o aparato.
A segunda parte iniciou com António Maria Brito Paes que teve por diante o mais manso do festejo, um astado de José Luís Pereda, com presença, mas com vocação para carpinteiro, uma vez que só pedia tábuas.
A ferragem, a maioria, foi cravada junto a tábuas, pois o oponente assim o exigia.
Seguiu-se Tiago Carreiras com um toiro-toiro de Sommer d´Andrade. A lide veio de menos a mais, tendo o cavaleiro da Casa Branca transmitido o seu labor ao público que ovacionou forte alguns ferros emotivos do ginete. Triunfou, perante um colaborante oponente!
A função terminou com a actuação de João Maria Branco, que a poucos dias de tomar a alternativa em Lisboa, recebeu de forma irrepreensível com uma montada com o ferro de Pablo Hermoso. Bem nos compridos e com recortes, voltou depois a dar nas vistas com um grande ferro curto no Da Vinci, com ferro da Coudelaria Lima Duarte.
Perante um exemplar de Passanha, a lide depois foi de desenvolvida com altos e baixos devido às distâncias mal calculadas no decorrer das preparações das sortes.
No final, entendeu o toureiro, não dar a volta ao ruedo.
No capítulo das pegas a tarde foi mais fácil e tranquila para os Amadores de Évora, cabendo aos do Redondo as maiores dificuldades.
Por Évora foram solistas: Sérgio Godinho, Gonçalo Rovisco e Dinis Caeiro, todos ao primeiro intento.
Pelo Redondo: Hugo Figueira, à primeira, Ricardo Prior foi dobrado por Rui Grilo, que consumou ao terceiro intento e Mário Pinto à segunda tentativa.
Dirigiu com acerto Agostinho Borges.