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quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

ANTI-TAURINO QUEIMA LIVRO DE LOBO ANTUNES E DESEJA A MORTE DOS AFICIONADOS




Rogério Correia é um animalista português, apoiante do Partido pelos Animais e pela Natureza (PAN) e divulgou, na sua página de Facebook, um vídeo no qual surge de camuflado, pegando fogo a um livro de António Lobo Antunes, por este ser aficionado, ao mesmo tempo que insulta e deseja a morte de todos os adeptos das touradas. O vídeo já está no Youtube e a correr nas redes sociais.
Atitudes como esta vêm na senda de outras, em que animalistas demonstram todo o seu ódio e desrespeito pelos homens, seja menorizando os crimes de Hitler, por este ser vegetariano, seja defendendo a esterilização de humanos para controlo da população, como recentemente defendeu Rita Silva, presidente da Animal, numa entrevista concedida à revista Pública, no passado Domingo.
Na verdade, o fanatismo e o radicalismo em redor da defesa dos animais está a assumir proporções cada vez mais graves em Portugal, havendo já células da Animal Liberation Front - organização terrorista britânica - a operar em Portugal. Estas organizações aproveitam a simpatia imediata gerada pelos animais em situações precárias - veja-se o caso do cão Zico -, para atraírem militantes para as suas fileiras.
É tempo de se começar a investigar as ligações dessas associações animalistas e dos seus membros a organizações terroristas e a actos de vandalismo.
Nos Estados Unidos e no resto da Europa o terrorismo animalista é já um problema reconhecido e combatido pelos Estados e Portugal não lhe vai conseguir escapar.
Num Estado de Direito Democrático não pode haver lugar para fanatismos, intolerâncias, radicalismos, e muito menos para actos de violência tentando impedir o exercício de direitos fundamentais, como o são a liberdade cultural e a liberdade de expressão.



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