O S “C O N T R A” A N A L I S A D O S À L U P A
Deu-me para ler com alguma atenção os escritos dos ufanamente auto
intitulados anti taurinos. Verifiquei que Julgando os taurinos à sua
imagem, considerando-os estúpidos, imaginaram uma “ratoeira” que os
levasse a responder-lhes.
Sem imaginação ou cultura para alimentarem ou subirem o nível dos seus
escritos, é com as respostas recebidas dos aurinos, que os “contra”
conseguem manter os seus blogues. Provocações de mau gosto e
ordinárias, para os irritar, é o método seguido
Até aqui pouco lhes ligava, mas cheguei à conclusão que a persistente
arrogância e a forma depreciativa como eu e os que gostam de
espetáculos tauromáquicos somos tratados, merece resposta adequada.
Sei que a maioria dos anti touradas, são pessoas normais que, com todo
o direito, declaram não gostar de touradas. Mas expressam-no educada e
civilizadamente sendo por isso, respeitadas. Não posso tolerar são os
que, especulando com duvidosos sentimentos de humanidade de que se
dizem possuidores, recorrendo a censuráveis métodos onde imperam os
exageros, a mentira e maledicência, ditatorialmente,me queiram privar
do meu espectáculo preferido.
Com poucas capacidades intelectuais e culturais, com manhoso
oportunismo, aproveitam a exposição e impunidade que a internet lhes
proporciona para se manifestarem, servindo-se da agressão verbal, do
insulto, da provocação não excluindo, por vezes, o palavrão.
A escassez de raciocínio leva-os a julgarem os outros por si.
Estão convencidos de que a sua atitude desafiadora e baixa, consegue
chamar a atenção para a sua causa. Mas os taurinos não caem no truque
de lhes responder como eles desejavam. Daí a dificuldade em manterem
os seus blogues. Desesperados, sem escrúpulos, não hesitam em utilizar
acontecimentos passados no estrangeiro.
Falam da morte do toiro e, para impressionar, mostram fotografias com
toiros feridos pelas varas ou estoque. Mais um embuste, um truque. Em
Portugal não se picam nem matam toiros.É capcioso e desonesto,
servirem-se de espetáculos em que estas duas sortes existem, para lhes
dar força no ataque ao espectáculo tauromáquico português.
Espero que os “contra” na sua fundamentalista raiva ao espectáculo
tauromáquico, para atacar o português, não cheguem ao ridículo exagero
de dizerem que o toiro fica psicologicamente traumatizado, ao ser
dominado à força de braços pelos Forcados.
Os sites do “contra”, com a sua agressividade e pretensiosa
insistência são uma fonte de informações suscetíveis de serem
comentadas. Agora que os comecei a ler com alguma atenção, assim o
farei sempre que considerar terem interesse.
Carlos Patrício Álvares (Chaubet)
Deu-me para ler com alguma atenção os escritos dos ufanamente auto
intitulados anti taurinos. Verifiquei que Julgando os taurinos à sua
imagem, considerando-os estúpidos, imaginaram uma “ratoeira” que os
levasse a responder-lhes.
Sem imaginação ou cultura para alimentarem ou subirem o nível dos seus
escritos, é com as respostas recebidas dos aurinos, que os “contra”
conseguem manter os seus blogues. Provocações de mau gosto e
ordinárias, para os irritar, é o método seguido
Até aqui pouco lhes ligava, mas cheguei à conclusão que a persistente
arrogância e a forma depreciativa como eu e os que gostam de
espetáculos tauromáquicos somos tratados, merece resposta adequada.
Sei que a maioria dos anti touradas, são pessoas normais que, com todo
o direito, declaram não gostar de touradas. Mas expressam-no educada e
civilizadamente sendo por isso, respeitadas. Não posso tolerar são os
que, especulando com duvidosos sentimentos de humanidade de que se
dizem possuidores, recorrendo a censuráveis métodos onde imperam os
exageros, a mentira e maledicência, ditatorialmente,me queiram privar
do meu espectáculo preferido.
Com poucas capacidades intelectuais e culturais, com manhoso
oportunismo, aproveitam a exposição e impunidade que a internet lhes
proporciona para se manifestarem, servindo-se da agressão verbal, do
insulto, da provocação não excluindo, por vezes, o palavrão.
A escassez de raciocínio leva-os a julgarem os outros por si.
Estão convencidos de que a sua atitude desafiadora e baixa, consegue
chamar a atenção para a sua causa. Mas os taurinos não caem no truque
de lhes responder como eles desejavam. Daí a dificuldade em manterem
os seus blogues. Desesperados, sem escrúpulos, não hesitam em utilizar
acontecimentos passados no estrangeiro.
Falam da morte do toiro e, para impressionar, mostram fotografias com
toiros feridos pelas varas ou estoque. Mais um embuste, um truque. Em
Portugal não se picam nem matam toiros.É capcioso e desonesto,
servirem-se de espetáculos em que estas duas sortes existem, para lhes
dar força no ataque ao espectáculo tauromáquico português.
Espero que os “contra” na sua fundamentalista raiva ao espectáculo
tauromáquico, para atacar o português, não cheguem ao ridículo exagero
de dizerem que o toiro fica psicologicamente traumatizado, ao ser
dominado à força de braços pelos Forcados.
Os sites do “contra”, com a sua agressividade e pretensiosa
insistência são uma fonte de informações suscetíveis de serem
comentadas. Agora que os comecei a ler com alguma atenção, assim o
farei sempre que considerar terem interesse.
Carlos Patrício Álvares (Chaubet)
Foto:D.R.