Rogério Correia é um animalista português,
apoiante do Partido pelos Animais e pela Natureza (PAN) e divulgou,
na sua página de Facebook, um vídeo no qual surge de camuflado, pegando fogo a
um livro de António Lobo Antunes, por este ser aficionado, ao mesmo tempo que
insulta e deseja a morte de todos os adeptos das touradas. O vídeo já está no
Youtube e a correr nas redes sociais.
Atitudes como esta vêm na senda de outras, em
que animalistas demonstram todo o seu ódio e desrespeito pelos homens,
seja menorizando os crimes de Hitler, por este ser vegetariano, seja
defendendo a esterilização de humanos para controlo da população, como
recentemente defendeu Rita Silva, presidente da Animal, numa entrevista
concedida à revista Pública, no passado Domingo.
Na verdade, o fanatismo e o radicalismo em redor
da defesa dos animais está a assumir proporções cada vez mais graves em
Portugal, havendo já células da Animal Liberation Front - organização
terrorista britânica - a operar em Portugal. Estas organizações aproveitam a
simpatia imediata gerada pelos animais em situações precárias - veja-se o caso
do cão Zico -, para atraírem militantes para as suas fileiras.
É tempo de se começar a investigar as ligações
dessas associações animalistas e dos seus membros a organizações terroristas e
a actos de vandalismo.
Nos Estados Unidos e no resto da Europa o
terrorismo animalista é já um problema reconhecido e combatido pelos Estados e
Portugal não lhe vai conseguir escapar.
Num Estado de Direito Democrático não pode haver
lugar para fanatismos, intolerâncias, radicalismos, e muito menos para actos de
violência tentando impedir o exercício de direitos fundamentais, como o são a
liberdade cultural e a liberdade de expressão.