"COMUNICADO:
Face aos últimos desenvolvimentos e aparentes imposições recentemente estabelecidas na Tauromaquia Portuguesa, cabe à Associação de Tradições e Cultura Tauromáquica, esclarecer alguns pontos, por forma a atingir o objectivo de transparência assumido, desde sempre, para os seus Associados em particular, e para com todos os aficionados e Agentes da Festa, no geral:
Em Portugal, tal como mencionado na Constituição da Republica, e até na Convenção Europeia dos Direitos Humanos, a liberdade de associação é um conceito legal que se caracteriza pelo direito que aos homens é oferecido de escolherem com quem se pretendem associar, por forma a cumprir um determinado objectivo. Importa, contudo, reter que, ninguém pode ser obrigado a pertencer a uma associação, tal como, ninguém, pode ser coagido por qualquer meio a permanecer nela.
Rejeitando a Associação de Tradições e Cultura Tauromáquica admitir o seu trabalho como redundante, esvaziando, simultaneamente, caso o fizéssemos, a própria Associação de conteúdo, uma vez que também somos, quer se queira ou não, uma associação de defesa, promoção e divulgação da Festa Brava, e recusando a ATCT integrar, por imposição, um sistema ?associativo? em pirâmide, tendendo ao corporativo, e que, pela sua nula participação de aficionados, caminha a passos largos para presa fácil dos grupos de pressão anti-taurinos, vimos esclarecer o seguinte, e relativamente à corrida que a ATCT levará a cabo em Cascais no dia 19 de Julho do presente ano:
a) ? A ATCT assume, e assumirá, sempre, as suas obrigações e contribuições esperadas para a defesa da Festa Brava em Portugal, desde que as mesmas se nos apresentem de forma consistente, válida, e onde nos nasça da vontade e identificação com o projecto, ao invés da mera imposição;
b) ? A ATCT cumprirá integralmente com as suas obrigações para com a Associação Portuguesa de Empresários Taurinos, à qual apresentará a sua candidatura como promotora de espectáculos;
c) ? A ATCT cumprirá escrupulosamente todas as suas contribuições para com o Fundo de Assistência dos Toureiros Portugueses, obra à qual reconhecemos todo o mérito e oportunidade;
d) ? A ATCT não efectuará nenhum outro desconto, ou contribuição, para nenhuma outra entidade à qual não esteja legalmente obrigada;
e) ? A ATCT encontra-se neste momento, a travar a batalha que lhe foi imposta por forma a poder devolver aos aficionados o direito de assistir a uma corrida de toiros em Cascais. É esse o nosso objectivo, e não pretendemos, como será compreensível, afastar-nos do propósito inicial nem tão pouco, abrir novas frentes de batalha. No entanto, todas as tentativas de boicote, imposição, pressão, ou que possam consubstanciar um entrave injustificado do direito á livre iniciativa empresarial, serão tratadas, sem contemplações, em sede própria;
A bem da Festa Brava,
A Direcção da ATCT"
Face aos últimos desenvolvimentos e aparentes imposições recentemente estabelecidas na Tauromaquia Portuguesa, cabe à Associação de Tradições e Cultura Tauromáquica, esclarecer alguns pontos, por forma a atingir o objectivo de transparência assumido, desde sempre, para os seus Associados em particular, e para com todos os aficionados e Agentes da Festa, no geral:
Em Portugal, tal como mencionado na Constituição da Republica, e até na Convenção Europeia dos Direitos Humanos, a liberdade de associação é um conceito legal que se caracteriza pelo direito que aos homens é oferecido de escolherem com quem se pretendem associar, por forma a cumprir um determinado objectivo. Importa, contudo, reter que, ninguém pode ser obrigado a pertencer a uma associação, tal como, ninguém, pode ser coagido por qualquer meio a permanecer nela.
Rejeitando a Associação de Tradições e Cultura Tauromáquica admitir o seu trabalho como redundante, esvaziando, simultaneamente, caso o fizéssemos, a própria Associação de conteúdo, uma vez que também somos, quer se queira ou não, uma associação de defesa, promoção e divulgação da Festa Brava, e recusando a ATCT integrar, por imposição, um sistema ?associativo? em pirâmide, tendendo ao corporativo, e que, pela sua nula participação de aficionados, caminha a passos largos para presa fácil dos grupos de pressão anti-taurinos, vimos esclarecer o seguinte, e relativamente à corrida que a ATCT levará a cabo em Cascais no dia 19 de Julho do presente ano:
a) ? A ATCT assume, e assumirá, sempre, as suas obrigações e contribuições esperadas para a defesa da Festa Brava em Portugal, desde que as mesmas se nos apresentem de forma consistente, válida, e onde nos nasça da vontade e identificação com o projecto, ao invés da mera imposição;
b) ? A ATCT cumprirá integralmente com as suas obrigações para com a Associação Portuguesa de Empresários Taurinos, à qual apresentará a sua candidatura como promotora de espectáculos;
c) ? A ATCT cumprirá escrupulosamente todas as suas contribuições para com o Fundo de Assistência dos Toureiros Portugueses, obra à qual reconhecemos todo o mérito e oportunidade;
d) ? A ATCT não efectuará nenhum outro desconto, ou contribuição, para nenhuma outra entidade à qual não esteja legalmente obrigada;
e) ? A ATCT encontra-se neste momento, a travar a batalha que lhe foi imposta por forma a poder devolver aos aficionados o direito de assistir a uma corrida de toiros em Cascais. É esse o nosso objectivo, e não pretendemos, como será compreensível, afastar-nos do propósito inicial nem tão pouco, abrir novas frentes de batalha. No entanto, todas as tentativas de boicote, imposição, pressão, ou que possam consubstanciar um entrave injustificado do direito á livre iniciativa empresarial, serão tratadas, sem contemplações, em sede própria;
A bem da Festa Brava,
A Direcção da ATCT"