O matador de toiros Ricardo Chibanga
O crítico taurino Joaquim Tapada
A "voz do Ribatejo": Raul Caldeira com um amigo
Tomix, sempre presente!
Bernardo Salvador
Vítor Ribeiro, a aficion espera por ti em 2013
O popular apoderado e empresário António Nunes e família
Maestro João Moura
Aparatosa queda de um forcados dos Amadores de Tomar
Dura a colhida
Momento da pega
José Carlos Amorim, apoderado de Rui Salvador
Um momento de entrega por parte de Rui Salvador
A raça do toureiro de Tomar
Forcados da Chamusca também brilharam
Grupo chefiado por Nuno Marques ajudou com valentia
Miguel Moura, o novo príncipe das arenas
Num grande momento o jovem de Monforte
O susto, felizmente sem consequências...
Amadores de Tomar
Mais uma lição
Um grande momento de João Moura
Abel Correia apoderado de João Moura com o toureiro
Forcados Amadores da Chamusca
Salvador, um guerreiro!
Entrega!
A última pega dos Amadores de Tomar
Miguel Moura sagrou-se o máximo triunfador. Bons curtos, boa brega, palmitos de qualidade e o delírio do público quando a montada mordia no oponente fora uma realidade!
A última pega dos Amadores da Chamusca
O cavaleiro praticante Miguel
Moura triunfou sexta-feira à noite em Tomar,
ao lado de seu pai, João Moura e do
toureiro tomarense, Rui Salvador.
Duas grandes
actuações, principalmente a primeira, com raça, entrega, boa brega,
quarteios ajustados e remates toureiros, marcaram a função do “novo Moura”.
Os palmitos, e depois as mordidelas nos dois exemplares de
Rosa Rodrigues que lidou, foram a cereja no topo do bolo. Público em delírio!
João Moura esteve
soberbo nos dois toiros, com duas
linhas de toureio distintas. No primeiro optou por sortes mais quarteadas e no
segundo com sortes desenhadas com leves batidas ao piton contrário.
Sinceramente, gostei mais da primeira, uma vez que o toiro
de Rodolfo André Proença tinha algum
génio e andava.
Nos dois que lidou de Rodolfo Proença (a corrida estava anunciada como sendo de Rosa Rodrigues, mas saíram três
de cada ferro), Moura rematou sempre as actuações com palmitos vistosos.
Valor, raça,
determinação e como se diz na gíria “a meter a carne no assador”, foi assim que
Rui Salvador andou perante o seu
primeiro, com o ferro de Proença.
Valente, valente e valente! A pisar terrenos de compromisso,
a mostra-se ao oponente. Grande actuação.
No seu segundo, as coisas já foram mais difíceis…O exemplar
de Rosa Rodrigues esperava e, no momento do ferro atravessava-se. Nem sequer
partia para o ataque. Uma lide mais esforçada que o cavaleiro da terra soube
resolver.
Nas pegas estavam em praça os Amadores de Tomar e Chamusca.
Por Tomar foram solistas Ricardo Silva e Diogo Romão à segunda tentativa e João Paulo Branco ao
primeiro intento.
Pelos Amadores da Chamusca pegaram Emanuel Indjay, Rui Pedro e Luís Isidro, todos ao primeiro intento.
Dirigiu com bastante acerto Nuno Nery.