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sábado, 3 de maio de 2014

Estremoz: A crónica....na praça! (C/Fotos)

Joaquim Bastinhas não teve sorte com o seu lote
João Moura Jr teve uma primeira actuação de grande mérito. Um dos triunfadores da noite!
João Maria Branco jogava em casa uma forte cartada. Deu tudo e levou o êxito para casa. Está na luta!



Quem viu pela TV afirma que a corrida não foi nada de especial, artisticamente e no que toca à transmissão, graças ao jogo oferecido pelos toiros e pela “medíocre” transmissão da RTP.
 É certo que a corrida não foi nada do outro mundo, mas penso que esteve longe de uma tragédia como muitos profetas da desgraça anda a apregoar em todo lado, principalmente nas redes sociais.
Os toiros de Passanha (murubes) saíram irregulares no campo da apresentação e da bravura, mas proporcionaram bons momentos de toureiro, principalmente a João Moura Jr e João Maria Branco.
Em casa as pessoas ficaram privadas de ver a primeira lide de Joaquim Bastinhas e a pega do grupo de Portalegre, mas devo relatar que o cavaleiro esteve bem, culminando a actuação com um bom par de bandarilhas.
Apesar de ter por diante o pior lote, Bastinhas andou esforçado, passeou o seu carisma por Estremoz e deixou o seu carimbo. Merecia melhor sorte, mas o sorteio assim o ditou…
João Moura Jr teve uma primeira atuação de êxito, com um toiro a transmitir e a permitir uma boa brega, recortes e um toureio de proximidade. O seu segundo foi diferente, esperava e tardava na investida, situação que trouxe dificuldades acrescida que acabaram por ser superadas.
João Maria Branco jogou uma cartada importante na sua terra. Uma primeira actuação certinha e uma segunda mais tremendista.
Branco teve por diante o melhor lote e soube aproveitar, desde o momento que foi à porta gaiola, passando pela maneira como parou os toiros e cravou a ferragem curta. Disse a tudo e todos que “estou aqui, estou na luta!”.
No capítulo das pegas a noite foi tranquila, tendo sido solistas por Portalegre Alexandre Lopes (à segunda) e Nelson Batista (à primeira), ao passo que pegaram por Monforte Rui Russo (à primeira) e Nuno Toureiro (à segunda).
Rui Grilo e Hugo Figueira foram os solistas pelo grupo do Redondo, ambos à primeira.
Dirigiu com acerto perante meia casa envergonhada, Agostinho Borges.