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segunda-feira, 3 de outubro de 2011

A OPINIÃO DE CHAUBET: "SERÁ O TOIRO MASOQUISTA?"


Uma passagem por vários sites "anti-taurinos" ou "anti-touradas",
levou-me a constatar que se servem  todos do mesmo discurso para
atacar e tentar acabar com o espetáculo tauromáquico.

Encobrindo outras razões menos nobres como inveja, frustração ou
desejo de protagonismo, usam como ponta de lança desse objetivo, os
maus tratos sofridos pelos toiros nesses eventos. Ora vamos lá
especular um pouco sobre este argumento.

Os "anti-taurinos" ou "anti-touradas", travestidos de piedosas
carpideiras, alegam que são impiedosos e inaceitáveis os tormentos
porque passam os toiros quando na arena.

Os "pró-toiros" e "pró-touradas", respondem que o toiro debaixo da
excitação em que está, mal sente a dor. Sou aficionado. Obviamente
estou de acordo com os "pró".

Não possuo os conhecimentos científicos evocados por alguns dos que
mandam mensagens para os  sites  "anti" a apoiá-los. Porém, o saber
que me dá a experiência analitica do comportamento do toiro durante a
lide, leva-me a pergutar aos "anti": "como explicam o facto do toiro
estar a ser "picado" , as "puyas" e bandarilhas a rasgarem-lhe o corpo
e não fugir como faria qualquer outro animal? Pelo contrário. Insiste
e investe como se apreciasse o castigo.

SERÁ POR MASOQUISMO OU ESTARÃO CERTOS OS TAURINOS ?

Espero que os eruditos dos sites "anti", me esclareçam.

Seja como for. Por uma ou outra razão,  o certo é que a atitude do
toiro leva a concluir que não sente as dores com a intensidade que os
"anti" evocam. Aconselho-os, por esse motivo,  a arranjarem outra
bandeira. Em termos futebolisticos, outro ponta de lança para atacar
as touradas. O do sofrimento do toiro está desacreditado. Basta pensar
um bocadinho.

Por outro lado os "anti", servem-se da Declaração Universal dos
Direitos dos Animais, para agredir os "pró". Ora essa mesma
Declaração, diz "O respeito pelos animais, está ligado ao respeito dos
homens pelo seu semelhante" e, no artº 4º: "toda a privação de
liberdade , é contrária a esse mesmo direito".

Assim também nós, os "pró",  a podemos utilizar a nosso favor. É a
altura de  exijirmos que os "anti" nos respeitem como pessoas, seus
semelhantes, e respeitem a lliberdade, o direito, de escolhermos o que
apreciamos. A não sermos incomodados `à porta das praças de toiros,
por uma ou duas dúzias de ululantes "anti", insultando e provocando.


Carlos Patrício Álvares (Chaubet)

FOTO:D.R.